terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Como o Maligno Criou a Falsa Realidade Alternativa

Deus nunca desperdiça Seu tempo. Ele é perfeitamente eficiente em tudo o que faz. Nosso maravilhoso Criador executa Seu julgamento sumariamente e ninguém pode impedi-Lo ou restringi-Lo de forma alguma. Ao falar sobre a culminação do tratamento dado pelo Senhor ao povo de Israel, o apóstolo Paulo diz: "Porque ele completará a obra e abreviá-la-á em justiça; porque o Senhor fará breve a obra sobre a terra." [Romanos 9:28].

Encontramos isto em toda a Escritura, onde o Senhor executa Sua vontade e propósito o tempo todo, em perfeito acordo com Seu plano para a humanidade. Entre um evento profetizado e seu cumprimento final pode existir um intervalo de vários anos, talvez até centenas de anos, mas nunca somos levados a compreender que isto seja devido à prevaricação de qualquer tipo da parte de Deus. Ao contrário, a Bíblia descreve esse tipo de demora — a partir de uma perspectiva humana — como uma expressão do maravilhoso atributo de Deus conhecido como "longanimidade". Antes de executar julgamento, Ele nos dá mais tempo do que merecemos para confessarmos nossos pecados e nos arrependermos. O apóstolo Pedro referiu-se especificamente a isso quando disse: "O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se." [2 Pedro 3:9].
Quando criou todas as coisas em seis dias, o Senhor não estava restringido pelas limitações do tempo. Ele poderia ter criado tudo instantaneamente, mas nesse caso teríamos perdido os muitos ensinos e padrões espirituais que estão incorporados no relato de Gênesis.
Como observamos em um ensaio anterior, intitulado "Cosmologia Bíblica x Realidade Alternativa Satânica" — o Senhor criou a Terra para o segundo Adão, Jesus de Nazaré. Em Seu conhecimento prévio, Ele sabia que o primeiro Adão desobedeceria Sua santa vontade e que, como resultado, Seu Filho unigênito um dia herdaria todas as coisas. Quando vemos a obra de Deus sob esta luz, podemos compreender por que nada que Ele faz pode envolver atrasos desnecessários, seja nos céus ou na Terra. Ele quer somente aquilo que é melhor para Seu Filho e não irá tolerará um curso de ação, seja no céu ou na Terra, que faça Seu Filho aguardar mais tempo do que o necessário para herdar a Terra.
Quais são as implicações disso? Bem, a Terra não pode ser mais velha do que é necessário para a realização desse plano. Ela não precisa ter milhões de anos de idade. O reino que o Senhor Deus de Israel criou para Seu Filho não pode ser nada menor que o corpo mais imponente e resplandecente em toda a Criação. Isto somente pode significar que a Astronomia moderna está mentindo, ou está enganada, quando afirma que o "universo" tem bilhões de anos-luz em distância de uma extremidade até a outra, ou que contém galáxias e sistemas estelares de extraordinária magnitude, com corpos celestes que são milhões de vezes maiores do que a Terra. Como mostramos em ensaios anteriores, as estrelas são luzes no céu noturno, enquanto que o Sol e a Lua são minúsculos em comparação com a Terra — leia "O Exército dos Céus e Nossa Terra Plana e Estacionária". Como cristãos, devemos ser capazes de compreender por que isto precisa ser assim e ter a humildade de considerar a evidência.

Como Surgiu a Grande Enganação Cosmológica?

A Reforma foi um grande revés para Satanás. Um livro que tinha sido banido durante séculos pela Igreja Católica Romana agora podia ser livremente encontrado em muitas partes da Europa. Esse livro — a maravilhosa Palavra de Deus — continha a verdade sobre a humanidade e o mundo em que vivemos. De modo a reconquistar tudo o que tinha perdido com a Reforma, o Maligno precisou convencer a humanidade que o mundo ao nosso redor é, na verdade, muito diferente da Terra e dos céus descritos na Bíblia. Isso significa que ele teve de inventar uma realidade alternativa e implantá-la firmemente nas mentes dos homens.
Ao fazer isso, ele foi como um mágico no palco, que compreende a psicologia, os hábitos e as expectativas de sua audiência. Normalmente, quando vemos uma ilusão ser realizada no palco, sabemos que aquilo é uma ilusão — mesmo que não saibamos como ela funciona (normalmente não sabemos). Mas, quando vemos a mesma ilusão ser realizada em um cenário não-familiar — nas ruas, por exemplo — ela é bem mais impressionante, se não desconcertante.
Satanás é um grande mentiroso, um mestre na enganação. Ele sabe como criar e realizar uma ilusão de modos que a façam ser aceita como verdadeira. Ele tem uma compreensão fenomenal da psicologia e das fraquezas humanas. Se adicionarmos a isso o conhecimento que ele tem a respeito das leis da Física e como tudo isso pode ser combinado junto, temos o maior de todos os ilusionistas.
Tendo em vista que ele também controla a riqueza do mundo e os governos das nações, devemos assumir que ele já criou diversas ilusões convincentes para enganar e iludir as mentes e corações da humanidade. Além disso, podemos ter certeza que seus servos leais entre os homens caídos estão cooperando com ele, sempre que necessário, para produzir e explorar essas ilusões.
Neste ensaio veremos algumas das ilusões que Satanás criou para a humanidade como um todo. Afinal, precisamos nos lembrar que ele engana, não somente indivíduos e grupos, mas nações inteiras. Finalmente, quando ele apresentar seu "filho" ao mundo como o verdadeiro messias do fim dos tempos — a figura que conhecemos como o Anticristo — ele estará tentando a ilusão mais audaciosa de todas.

Desinformação, Propaganda e a Contra-Reforma

Normalmente pensamos na Contra-Reforma apenas como um ataque total às igrejas protestantes na Europa, um programa de extraordinária violência e crueldade organizado pela Igreja Católica Romana e conduzida pelos jesuítas. Mas, além dos aspectos políticos e militares desse programa, a cabala que estabeleceu a Ordem dos Jesuítas incluiu engenhosamente uma campanha de desinformação. Frequentemente, o sucesso na guerra depende do uso eficaz da propaganda para desmoralizar o inimigo. Qual o melhor modo de desmoralizar os cristãos que creem na verdade literal da Bíblia do que apresentar-lhes provas que, em certos aspectos, a Palavra de Deus não é confiável?
A ciência em sua forma moderna foi fundada no século 16 pelas sociedades ocultistas europeias, como a Sociedade Rosa-Cruz e a Maçonaria. Ela tinha o propósito de se distanciar da Bíblia e explicar como o universo funciona sem fazer qualquer referência necessária a Deus.
O Deus que aqueles cientistas estavam tentando contornar era o Senhor Deus da Bíblia, não o "deus" de suas próprias crenças ocultistas. Como não podiam revelar que essa era sua real intenção, eles inventaram a ideia — conhecida como Deísmo — que o Deus da Bíblia tinha se distanciado, como se isso fosse possível, e deixado o universo operar sozinho, como um imenso mecanismo. Desse modo, eles podiam ignorar a Bíblia, ao mesmo tempo que fingiam respeitá-la.
Tendo colocado Deus no papel de um observador passivo e impessoal, a ciência começou a ensinar que os homens tinham a tarefa de dominar as leis do universo e tornarem-se deuses, como um direito deles. Esta não era apenas uma oportunidade, eles argumentavam, mas um dever moral, um dever que somente os maiores membros da humanidade, a elite iluminada, poderiam realizar.

Como explicado em nosso ensaio anterior, "Cosmologia Bíblica x Realidade Alternativa Satânica", a grande inovação veio com a assim chamada Revolução de Copérnico. O povo comum da Europa foi informado por diversas formas que a Terra era na verdade uma esfera que se movia em uma órbita regular anual em volta do sol. Essa informação foi "vazada" ao longo de várias décadas, de forma muito parecida como um rumor lascivo que eventualmente chegava a todo vilarejo na Europa. Como não havia um agente identificável que fazia a ideia avançar e nenhuma afirmação clara em sua defesa, com virtualmente evidência alguma que permitisse que essa hipótese revolucionária fosse testada — a ideia se estabeleceu de forma muito lenta.
Pense na Coreia do Norte hoje. A Europa no século 16 estava sujeita a um sistema muito similar de controle mental, em que as massas eram compelidas a ver o mundo por meio do filtro da propaganda estatal. A introdução generalizada dos relógios e cronômetros durante esse período, bem como novos dispositivos mecânicos, como os modelos do sistema solar na forma de um relógio, deram credibilidade à ideia que o universo funciona de uma forma similar.
Os líderes cristãos fiéis à Bíblia daquele tempo, preocupados com a Reforma e com a necessidade urgente de propor e defender um sistema verdadeiramente bíblico de teologia, pouco fizeram para contestar essa nova ideia revolucionária. Possivelmente, eles acharam que ela não seria encarada com seriedade pela população em geral. De certo modo, eles estavam certos, mas subestimaram o impacto da próxima "descoberta" inovadora — a gravidade.

A "Força" Metafísica Conhecida como Gravidade

Hoje, nosso sistema educacional trata o conceito da gravidade como uma verdade tão óbvia que nos perguntamos por que tantos ficaram chocados quando ele foi proposto por Newton. Mas, o que deixamos de ver e que muitos indivíduos doutos daquele tempo reconheceram, é que a Lei da Gravidade, de Newton, é, na verdade, uma ideia metafísica, e não física. Eles sabiam, a partir de evidência experimental, que os objetos aceleravam em direção ao chão ("queda") em uma velocidade constante. Isto não era novo. O que Newton fez foi adicionar uma nova causa eficiente a esse fato óbvio, e fez isso sem oferecer qualquer evidência experimental de qualquer tipo! Ele disse que os objetos caíam em direção ao solo por que a massa da Terra exercia uma atração gravitacional que puxava o objeto em direção ao seu centro. Como a gravidade era a mesma em toda a Terra, então a própria Terra precisava ser uma esfera, com todos os pontos em sua superfície equidistantes do centro.
De acordo com a teoria de Newton, até mesmo a menor partícula de matéria exercia uma atração gravitacional. Entretanto, a atração gravitacional entre os objetos na superfície da Terra era infinitesimalmente pequena em comparação com aquela exercida pela própria Terra e não podia ser mensurada. Assim, embora a "gravidade", como foi chamada, tenha sido uma ideia puramente especulativa, ela foi aceita pela maioria dos cientistas. Por que isto aconteceu? Bem, eles eram maçons, em sua maioria, e a ideia da "gravidade", uma força impessoal que regulava todo o universo tinha um apelo muito grande. Ela era o sonho do Deísmo, um princípio ordenador de grande poder explanatório que lhes permitia descrever o movimento dos planetas fazendo referência às supostas forças gravitacionais exercidas entre eles. O deus maçônico, o "Grande Arquiteto", colocara o vasto mecanismo do universo em movimento em eras passadas e o mesmo simplesmente passou a operar dali para frente como um relógio, sem nunca parar.
Este foi um truque incrivelmente inteligente. Sabemos hoje que Newton, o astrólogo ardoroso, explicou como o sistema solar funcionava, quando na realidade, ele inventou uma ideia pseudocientífica que lhe permitiu transformar a astrologia em astronomia. A Teoria da Gravidade, de Newton, foi concebida para fornecer uma estrutura matemática convincente e corroborar a crença gnóstica e maçônica que os planetas estavam em órbita em torno do Sol. Na prática, entre eles, Newton, Kepler e Copérnico, inventaram o "sistema solar"!

Essa estrutura, ou modelo, fez a Terra diminuir drasticamente em tamanho, em relação ao Sol, pois ela somente poderia "orbitar" o Sol, sob a força da gravitação, se fosse consideravelmente menor do que ele. Este foi um ataque direto à descrição bíblica da Terra. Ao fazer isso, a estrutura reduz a Terra ao status de um "planeta', exatamente como Vênus, Marte, Mercúrio e os demais corpos celestes, cada um dos quais era um deus em seu sentido pleno. (Hoje, fala-se até na Terra como uma deusa, chamada Gaia.) Mais importante ainda, como uma ilustração física de um mapa astrológico, o modelo colocou o Sol no centro do "sistema solar".
Lúcifer, o deus-sol, é o grande deus do Gnosticismo e da Maçonaria (embora eles prefiram chamá-lo de Apolo, ou Hélio). Ele tenta convencer os homens que eles devem adorá-lo como o único deus verdadeiro e que toda a vida depende de seu "brilho", exatamente como o próprio Sol. Ele também espera que todos os seres sobrenaturais o adorem e requer que orbitem ao seu redor, exatamente como os planetas em um mapa astrológico, ou em um modelo do "sistema solar".
O assim chamado sistema solar não é nada mais do que uma tentativa de convencer os homens que Lúcifer é o centro do universo e que o bem-estar deles depende dele. O Sol não está a 150 milhões de quilômetros de distância, mas a apenas 5.680 quilômetros acima da Terra. (Veremos depois por que eles escolheram o número 93 — 93 milhões de milhas, ou 150 milhões de quilômetros). O diâmetro do Sol não é de 1.384.000 quilômetros, mas cerca de 53 km, aproximadamente. (Em nosso ensaio intitulado "O Exército do Céu e Nossa Terra Plana e Estacionária" há uma discussão mais detalhada a respeito dessa e de outras questões relacionadas.) A Lua está somente a 5.392 quilômetros acima da Terra, não 384.000 quilômetros, como afirma a NASA, e tem um diâmetro de cerca de 50 quilômetros, não 3.456 quilômetros. Os planetas, como eles são chamados, são luzes no céu que se movem de uma maneira previsível, independente um do outro, enquanto que as estrelas estão fixas em relação uma à outra e giram em torno da Terra a cada 24 horas. A Terra é muitas vezes maior do que qualquer objeto na criação, enquanto que o "universo", exatamente como o "sistema solar", é simplesmente um produto da imaginação rebelde e cheia de orgulho do homem:
"E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente." [Gênesis 6:5].

Alargando o Falso Modelo do Universo

O Maligno deve ter decidido que seu sistema heliocêntrico não era suficientemente absurdo e passou a desenvolver uma cosmologia mais dinâmica e estupenda. Ele criou um modelo de universo que era mais caótico, mais impessoal e mais vazio de propósito do que o sistema solar. Ele seria tão absurdamente vasto que anularia todas as tentativas de compreendê-lo em termos bíblicos. Ele seria formado, não apenas por um sistema solar, ou até por uma galáxia, mas centenas de milhões de galáxias, a maioria das quais contendo pelo menos um planeta de tipo similar ao da Terra, favorável à existência de vida.
Esta foi certamente a mãe de todas as mentiras. A Terra maravilhosa que o Senhor Deus de toda a criação fez para Seu Filho foi agora reduzida a nada mais do que um minúsculo grão de poeira em um cosmos repleto de outros "planetas" de tipo similar. A Terra não era mais especial. Além disso, o homem era apenas uma das muitas formas de vida diferentes, todas as quais surgidas originalmente a partir da matéria inanimada e evoluídas por puro acaso. Além de tudo isto, o material a partir do qual essas formas de vida surgiram foi produzido por uma potente explosão, conhecida como "A Grande Explosão".
De modo a preparar a humanidade para essa mentira — uma obra prima da enganação demoníaca — o Maligno teve de desenvolver um sistema de matemática em que o tamanho e a distância absolutas eram essencialmente sem sentido, um sistema em que espaço e tempo eram puramente relativos. Dentro desse tipo de sistema seria possível falar de distâncias impossivelmente vastas e períodos de tempo extraordinariamente longos, como se eles fossem entidades empíricas reais. Quanto maior o tamanho do universo, em termos de espaço e massa, mais ingênuo e irrelevante o relato bíblico iria parecer.

Einstein e Seu Universo Imaginário

Einstein provou ser o veículo ideal para esse propósito. Suas Teorias Especial e Geral da Relatividade (que ele descaradamente plagiou de outros cientistas) foram apenas outro modo de descrever a matéria e movimento em termos matemáticos. Embora elas não tenham adicionado nada de valor à Mecânica Newtoniana, eliminaram a necessidade de uma estrutura fixa de referência. Nesse modelo relativista, não importava "onde" a Terra estava no espaço ou que "tamanho" ela tinha em termos absolutos, mas somente onde e a que ela era relativa a outro corpo celestial. O mundo "real" não era mais uma realidade objetiva cujas propriedades e características poderiam ser observadas experimentalmente, mas uma teia complexa de relacionamento no tempo e espaço cujas propriedades e características dependiam do observador.

Não havia modo de testar as afirmações de Einstein por meio de uma experiência feita na Terra, pois sua teoria descartava essa possibilidade. As magnitudes que ele estava descrevendo eram tão grandes que elas somente poderiam ser testadas nas profundezas do espaço interestelar. Isto implicava que qualquer teste que confirmasse sua teoria requeria, por sua vez, a existência real de vastas distâncias interestelares. Assim, da mesma forma como Newton, Einstein fez os homens acreditarem em um universo imenso, não oferecendo novas evidências experimentais, mas levando-os a reinterpretarem aquilo que já sabiam. Depois que eles puseram seus óculos "matemáticos", todo o universo pareceu um bilhão de vezes maior.
De acordo com sua teoria, nem o espaço nem o tempo eram absolutos, mas relativos, o que significava que uma hora, digamos, aqui na Terra poderia corresponder a um período ligeiramente maior (ou menor) em outra galáxia. Ele afirmava que isso era devido à interdependência do espaço e tempo — dando origem a um contínuo espaço-tempo — e à posição relativa do observador. Como o observador vê um objeto remoto como luz viajando em sua direção, a observação é afetada pela curvatura do contínuo espaço-tempo por meio do qual a luz passa. Se o próprio observador estiver viajando em uma velocidade próxima à velocidade da luz, seu corpo experimentará a passagem do tempo mais "lentamente" do que alguém que esteja estacionário.

Uma Revolução Cósmica Sem a Mínima Evidência

Einstein não realizou uma única experiência para testar qualquer uma de suas afirmações. Ao contrário, ele conduziu aquilo que chamou de "experiências do pensamento", em que imaginava aquilo que poderia estar acontecendo sob certas condições extremas. Essa abordagem marcou um grande ponto de virada na ciência, em que a confirmação experimental — e, especificamente, a interpretação dos dados experimentais — foi restringida de certos modos pela própria teoria.
A Elite Governante estava ansiosa para promover a Teoria da Relatividade, pois ela fornecia mais um modo de atacar a Palavra de Deus. Por meio do controle sobre a mídia, eles conseguiram fazer campanha pela aceitação da teoria e, ao mesmo tempo, saudaram Einstein como um gênio, talvez o maior gênio que já viveu. Eles também deram ampla cobertura a uma experiência em 1919, que discutiremos em breve, que teve o propósito de confirmar a teoria.
Como resultado, a maioria dos cientistas — e até o público geral — foi tentada a aceitar que o próprio tempo era relativo ao observador. O exemplo normalmente dado era o de uma espaçonave deixando a Terra perto da velocidade da luz e viajando durante muitos anos pela galáxia. Alegadamente, quando retornasse para a Terra, a tripulação da espaçonave estaria mais jovem do que aqueles que permanceram na Terra. Isto deve ser considerado ciência, certo? Bem, vamos examinar mais de perto:
 
O diagrama acima e à esquerda mostra a espaçonave viajando perto da velocidade da luz, longe da Terra. De acordo com a Teoria da Relatividade, os residentes na Terra estão envelhecendo mais depressa do que os viajantes no espaço. Mas, segundo a mesma teoria, não deve importar se a espaçonave estava se afastando da Terra, ou se a Terra estava se afastando da espaçonave (na mesma velocidade). Como não existem estruturas absolutas de referência, o efeito final deveria ser o mesmo.
Mas não é! No segundo diagrama, os residentes na Terra (que estão viajando perto da velocidade da luz em relação à espaçonave) estão envelhecendo mais lentamente do que a tripulação da espaçonave — mas como pode ser? Eles não podem estar envelhecendo mais rapidamente e mais lentamente. Se o mesmo fenômeno exato produz dois resultados contraditórios, então a teoria tem de ser falsa.

A Matemática e a Metafísica Usurpam a Ciência da Física

Qual, então, foi o verdadeiro propósito da Teoria da Relatividade? Afinal, a Mecânica Newtoniana padrão sempre tinha produzido resultados consistentemente precisos em relação ao movimento terrestre. Como os problemas tratados por Einstein eram em grande parte imaginários — "Como deve ser viajar em um feixe de luz?" — ele terminou ficando com uma teoria que faz várias suposições sobre o universo físico que não são necessariamente verdadeiras. Por exemplo, é possível no exemplo dado anteriormente imaginar — e provar matematicamente — que nem a Terra nem a espaçonave estão em movimento, mas que o espaço entre as duas está se expandindo.
Todo o propósito da Teoria de Relatividade foi o de substituir a ciência conhecida como Física por uma nova pseudociência que combinava Matemática com Metafísica. Essa nova ciência veio a ser conhecida como Astrofísica, embora Física Astral seja uma descrição mais exata.
Exatamente como Newton usou a ideia metafísica conhecida como Gravidade para inventar o sistema solar, Einstein usou outra ideia metafísica, a Relatividade, para inventar um contínuo espaço-tempo em expansão, em que a Terra era apenas um grão minúsculo e trivial. Isto era sofismo gnóstico em sua forma mais cínica. Depois que os cientistas aceitaram as suposições fundamentais que estão por trás de ambas as teorias, isto é, a Gravidade e a Relatividade, eles ficaram fisgados. Parece que eles nunca se deram conta que as entidades em questão nunca foram provadas. Newton e nem ninguém mais já demostrou que a matéria exerce uma atração gravitacional.
Os cientistas ainda estão tentando encontrar as "ondas gravitacionais", na vã esperança de poder provar um dia que a gravidade é real e não apenas uma útil ficção matemática. O mesmo é verdadeiro a respeito da Relatividade. Ninguém já mostrou que a matéria pode curvar o espaço ao seu redor, que o tempo é afetado pela aceleração, ou que é possível fazer medições objetivas no espaço e tempo sem uma estrutura absoluta de referência.

A Medição Objetiva É Substituída por Teoria e Especulação

Com a Teoria da Relatividade era agora possível calcular magnitudes extraordinárias — no espaço, tempo e massa — sem ter de mostrar se eles têm ou não qualquer realidade física. A Teoria da Relatividade não nos disse nada de novo sobre o mundo. Em vez disso, ela fez a confusão reinar nas mentes dos homens. Distorcendo o tempo e o espaço, ela tornou mais difícil para alguém — especialmente para o indivíduo comum — considerar e avaliar o fenômeno padrão em termos racionais e diretos. Se o espaço, tempo e movimento estão interconectados de um modo fundamental, então o universo poderia ser de qualquer tamanho, e qualquer parte dele poderia ser estacionária em relação a qualquer outra, mesmo se ambas estivessem em movimento real. De fato, torna-se virtualmente impossível visualizar alguma coisa em um estado de movimento absoluto, pois não há um ponto fixo em parte alguma — nem uma estrutura de referência — com a qual seu estado cinético objetivo pode ser mensurado.
A Teoria da Relatividade tornou possível para as mentes tortuosas fabricarem todos os tipos de fenômenos cósmicos exóticos e — importantemente — descrevê-los de forma precisa em termos matemáticos. Os homens de ciência estão mesmerizados pelo poder da matemática, especialmente se foram condicionados pelos paradigmas científicos ensinados nas universidades modernas. Se um fenômeno observado, por mais especulativo que seja, pode ser descrito precisamente em termos matemáticos, há uma grande tentação de acreditar que ele seja real. Há também um grande incentivo a postular essas entidades se isto resultar na publicação de um trabalho de pesquisa em uma revista científica respeitável, ou um convite para uma apresentação em uma prestigiosa instituição acadêmica.
A partir desse modelo fictício de universo emergiram entidades igualmente fictícias, como os buracos negros, estrelas de nêutrons, matéria escura, e muito mais.

Muitos Cientistas Renomados Rejeitaram a Teoria da Relatividade


Não é geralmente conhecido que muitos cientistas altamente respeitáveis rejeitaram a Teoria da Relatividade como pura bobagem. Entre eles estão Robert Millikan, que recebeu o Prêmio Nobel de Física; Louis Essen, que inventou o relógio atômico; Ernest Rutherford, um influente cientista que recebeu o Prêmio Nobel de Química; Herbert Ives, que fez uma contribuição significativa para a invenção da televisão; Nikola Tesla, um dos maiores inventores e engenheiros elétricos de todos os tempos; e o brilhante físico austríaco Ernest Mach, que rejeitou a Teoria da Relatividade como "bobagem paradoxal".
Se cientistas desse calibre rejeitaram a Teoria da Relatividade, então por que ela se tornou a metodologia prevalecente para interpretar o universo? Como já observamos anteriormente, uma grande parte do sucesso dessa teoria pode ser atribuída ao elevado perfil público dado ao próprio Einstein. É interessante que ele recebeu o Prêmio Nobel em 1929, mas não por seu trabalho sobre a Relatividade — que muitos cientistas daquele tempo ainda rejeitavam como um conjunto de truques filosóficos — mas por seu trabalho sobre o efeito fotoelétrico. Ele foi tratado com grandes honras na mídia, como alguém que tinha transformado nossa compreensão do mundo, o que de fato ele tinha, mas sem qualquer consideração pela ciência experimental legítima. O "universo" que ele descreveu existia somente em sua imaginação.

A Teoria da Relatividade Tornou-se o Equivalente Moderno do Paradoxo de Zeno

A Teoria da Relatividade é de muitos modos parecida com o Paradoxo de Zeno. Zeno foi um filósofo grego que gostava de pensar em modos de confundir sua audiência. Ele nasceu por volta de 500 AC e desenvolveu diversas ideias contraditórias, ou paradoxos, a maioria das quais era essencialmente uma variação de apenas um paradoxo. Esse paradoxo é conhecido como Paradoxo de Aquiles e a Tartaruga. Basicamente, esse paradoxo alega que, se uma tartaruga receber uma vantagem substancial sobre Aquiles em uma corrida, o grande atleta pode correr o mais rápido que puder, porém mesmo assim nunca conseguirá alcançar a tartaruga . Digamos que a corrida seja realizada em uma pista de 1 km de extensão e que a tartaruga receba uma vantagem de 100 metros. Podermos esperar que Aquiles ultrapasse a tartaruga em cerca de 10-15 segundos, mas o Paradoxo de Zeno argumenta que isto é impossível.

O argumento é o seguinte: Aquiles precisará de certo tempo para chegar até o lugar de onde a tartaruga iniciou, isto é, 100 metros adiante na pista. Mas, nesse mesmo tempo, a tartaruga terá avançado uma curta distância. Quando Aquiles completar essa distância, a tartaruga terá avançado mais um pouco. Como a sequência pode continuar indefinidamente, Aquiles nunca na verdade alcançará a tartaruga.
Muitos ficam perplexos diante desse paradoxo, pois ele parece descrever a realidade, porém é obviamente um truque. Como funciona? Bem, o truque funciona porque a audiência, ao aceitar a premissa que o movimento de Aquiles pode ser dividido em sucessivas etapas, sem querer, impõe um limite em quão longe ele pode ir. Em outras palavras, no momento em que descreve o cenário do modo feito por Zeno, você já impediu Aquiles de conseguir ultrapassar a tartaruga.
Einstein fez algo muito parecido com sua Teoria da Relatividade. Depois que você remove uma estrutura absoluta de referência ao falar sobre tempo e espaço, automaticamente cria todos os tipos de fenômenos que não têm base na realidade. Einstein efetivamente atualizou o Paradoxo de Zeno para o século 20.

A Experiência Fraudada de Eddington

A primeira confirmação "científica" do trabalho de Einstein ocorreu em 1919, quando Arthur Eddington, um forte apoiador de Einstein, afirmou ter detectado a curvatura da luz que a teoria previa. Ele preparou uma experiência para esse propósito em uma ilha na costa ocidental da África, o que lhe permitiu medir a posição de certas estrelas durante um eclipse solar total. Ele concluiu que a evidência fotográfica apoiava a predição de Einstein que o campo gravitacional do sol encurvaria a luz dessas estrelas e faria suas posições detectadas se deslocarem ligeiramente. Todavia, muitos cientistas não ficaram convencidos pela experiência de Eddington, que foi muito precária para os padrões de hoje. Acredita-se que ele tenha feito diversas suposições que lhe permitiram chegar à conclusão que estava esperando obter.
As mesmas pessoas — os maçons ingleses — que inventaram a ficção absurda conhecida como dinossauros, também criaram a igualmente absurda ficção conhecida como gravidade e, crucialmente, deram apoio à especulação vazia (em grande parte plagiada) feita por um simples funcionário do Escritório Suíço de Patentes, o até então desconhecido Albert Einstein.
Para aqueles que detestam o Cristianismo e a Bíblia, era essencial que a teoria de Einstein fosse amplamente aceita. Todos os tipos de fenômenos cósmicos bizarros poderiam ser tratados como plausíveis em um universo que operava com princípios relativistas. Seria até possível fazer o próprio universo parecer bilhões de vezes maior do que era anteriormente imaginado e a Terra — relativamente falando — encolheria para o tamanho de um grão de poeira! Esses indivíduos não queriam simplesmente refutar a Bíblia — queriam ridicularizá-la. Eles sabiam que a Teoria da Relatividade iria sobrepujar completamente o modelo da Criação apresentado na Bíblia, em que a Terra é plana e estacionária, o maior objeto existente, em que o Sol percorre um circuito acima da Terra e as estrelas estão colocadas em uma posição fixa e contínua no firmamento como luminares. "E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra." [Gênesis 1:17].

Uma Fraude Leva a Outra

O maior suporte para a Teoria da Relatividade veio a partir do suposto desenvolvimento da bomba atômica. O mundo foi informado que um dispositivo atômico tinha sido detonado com êxito em um local remoto de testes no Novo México e, posteriormente, utilizado em duas ocasiões no Japão. Entretanto, não existem evidências confiáveis para apoiar isto. Hiroshima e Nagasaki foram, aparentemente, atingidas por bombas incendiárias, exatamente como setenta outras cidades japonesas. Nenhuma das duas cidades ficou contaminada pela radiação nuclear, ou sofreu uma destruição consistente com uma explosão nuclear. Os aliados criaram a história da bomba atômica de modo a lançar o fundamento para uma prolongada Guerra Fria entre os EUA e a URSS. Sem a ameaça da aniquilação mútua, a Guerra Fria não teria acontecido. Além disso, as Nações Unidas — o protótipo para o governo mundial — nunca teria sido formada sem a ameaça de uma guerra nuclear total e a devastação continental que isso provocaria. [Veja um ensaio anterior intitulado "Why Explosive Nuclear Devices May Not Exist" (não traduzido).].
Havia outras razões para a fraude da bomba atômica. Ela garantiria que a altamente lucrativa indústria de armamentos continuasse a prosperar e enriquecer a cabala de famílias que controlavam o complexo militar-industrial. A influência exercida por essa cabala iria crescer enormemente durante a Guerra Fria e permitir que ela dirigisse as Nações Unidas rumo ao governo mundial.

Uma Equação Infantil

Outro benefício foi a enorme admiração que ela criou para a equação fraudulenta de Einstein, E=mc2, onde m é massa e c é a velocidade da luz. (Discutiremos esta última em instantes.) Virtualmente todos no mundo hoje já viram essa equação. Ela supostamente expressa a quantidade de energia que seria liberada se a matéria pudesse ser convertida instantaneamente em energia. Mas, ninguém sabe exatamente o que isso significa! Se uma unidade básica como um elétron ainda é pouco compreendida, é impossível ver como uma equação — por mais complexa que seja — poderia definitivamente expressar como uma determinada quantidade de matéria pode se converter em pura energia.
É também significativo que a equação que se propõe a expressar esse processo incrivelmente complexto seja tão simples que até uma criança poderia compreender! Ela se parece mais como um clichê de propaganda do que uma matéria séria de pesquisa científica. Para propósitos de comparação, vejamos algumas equações científicas reais:

A primeira é o Teorema Fundamental de Cálculo. Ela permite que se calcule, por exemplo, quanto tempo será necessário para encher uma banheira se a tampinha do ralo for removida e ambas as torneiras forem abertas.
A segunda é a Equação da Onda. Ela permite expressar o comportamento de uma onda, como por exemplo a onda sonora produzida por uma corda de violão que estiver vibrando.
A terceira é a Transformada de Fourier, que permite que padrões complexos sejam divididos em blocos mais inteligíveis (como a compactação de informações em uma imagem no formato JPEG, para que ela possa ser mais facilmente transmitida na Internet).
Naturalmente, essas equações são incompreensíveis para a pessoa mediana, embora tratem de eventos muito simples do cotidiano — abrir as torneiras de uma banheira, tocar violão ou enviar uma fotografia via correio eletrônico. Todavia, quando lidamos com um dos processos mais incrivelmente complexos que podemos imaginar, transformar a matéria em pura energia, a transformação envolvida pode ser expressa com a simplicidade mágica de uma equação como E=mc2.
O grande sonho dos alquimistas medievais era transformar metal básico em ouro. (Veja a descrição matemática feita por Newton da Pedra Filosofal, citada anteriormente.). Einstein estava envolvido em uma busca alquímica similar para transformar a matéria básica em luz. Ambos os objetivos estavam fundamentados no Gnosticismo, Cabala e em magia egípcia. Assim também o objetivo moderno de "criar" novos elementos bombardeando núcleo atômico pesado com partículas de alta velocidade usando um cíclotron ou um acelerador de alta energia. De todos os elementos até aqui, pouco mais de duas dezenas, que resultaram desses exercícios, são instáveis e a maioria existe somente por uma fração de segundo. Eles são, em qualquer sentido prático, apenas imaginários.

Numerologia Babilônia

Em ensaios anteriores já fizemos referências ao nascimento da ciência moderna. Os indivíduos responsáveis por estabelecer as principais instituições científicas na Europa no século 17 eram, em sua maioria, maçons ou rosa-cruzes. Tanto quanto o povo sabia, eles eram cristãos ortodoxos, mas por trás dos bastidores, eles possuíam uma visão de mundo muito diferente. Eles adoravam o deus-sol, conhecido por vários nomes, como Osíris, Apolo, ou Hélio. Como inimigos do Cristianismo, eles queriam que os cristãos adotassem uma compreensão da realidade que se afastasse o máximo possível da Bíblia. Isto significava desenvolver um sistema de ciência que não tinha lugar para Deus e, depois, usar as leis e ferramentas dessa "ciência" para estruturar uma cosmologia grandemente divergente da cosmovisão bíblica. Ao fazer isso, eles desenvolveram um modelo que exaltava o Sol, o principal símbolo do seu deus, e trivializaram o reino que Cristo herdaria em Seu retorno.
É bem conhecido que a Maçonaria destá profundamente conectada com os números 1 e 3, bem como combinações desses números, notavelmente 11 e 13. Por causa da potência desses números, eles estão associados com a simbologia solar. Em um ensaio anterior, em que estudamos o simbolismo babilônio nos monumentos de Londres, revelamos a importância ocultista do número 3111, e sua conexão com o Sol. (Veja um excerto no Apêndice A.)
Quando colocaram o Sol no centro do universo, eles lhe deram uma assinatura maçônica. A distância entre o Sol e a Terra foi estimada em 93 milhões de milhas (150 milhões de quilômetros), onde 93 representa 31 vezes 3. Como a ordem numerológica é frequentemente irrelevante na numerologia, 31 é outro modo de expressar o número 13. O número 93 também pode ser expresso em numerologia maçônica de "unidade/trindade" como 1+13+13+13+13+13+13+13+1.
Podemos ver que a distância fictícia entre a Terra e o Sol foi escolhida devido à sua força simbólica na magia babilônia. Na verdade, de acordo com a Wikipedia, o diâmetro estimado do "universo observável" é de cerca de "93 bilhões de anos-luz". Novamente, o número 93 é visto como tendo um significado ocultista especial.
Eles também associaram outro importante número maçônico com o Sol. Na cosmologia pseudocientífica deles, o Sol, em termos de volume, é estimado pela NASA como 333.000 maior do que a Terra. Ao escolherem esse número, eles estão zombando de Cristo — que herdará a Terra em Seu retorno — tornando o reino dele 333.000 menos significativo que o símbolo do deus-sol deles, Lúcifer. É deste tipo de blasfêmia vil que Satanás gosta.
No Salmo 104, o grande salmo da Criação, a Palavra de Deus diz:
"A glória do SENHOR durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras. Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam." [Salmos 104:30-31].
Que belas palavras — "O Senhor Deus se alegrará nas suas obras." É por isto que a religião babilônia que controla este mundo (ou pensa que controla) gosta tanto de zombar daquilo que Deus fez. Eles preferem atribuir tudo que existe ao puro acaso — e transformam virtualmente toda a criação em um vazio escuro e sem sentido conhecido como "espaço sideral" — do que aceitar que o Senhor Deus de Israel criou o mundo e que um dia, Seu Filho maravilhoso, Jesus de Nazaré, julgará toda a humanidade de acordo com Sua santa vontade.

A Milha e o Quilômetro

Os Illuminati, os líderes da religião babilônia, acreditam que certos símbolos funcionam como conduítes potentes do poder sobrenatural e podem exercer uma influência material sobre a realidade do dia a dia. É por isto que tentam incorporar muitos desses símbolos, incluindo as referências ao panteão de seus deuses, em suas várias atividades e programas e, se possível, insinuá-las no discurso social. Por exemplo, é por isto que, em inglês, o nome de cada dia da semana homenageia um deus, o Sol, a Lua, Marte, Odin (ou Mercúrio), Thor (ou Júpiter), Freya (ou Vênus) e Saturno.
Existem duas unidades padrões para medir a distância, a milha e o quilômetro. Ambas estão em uso há bastante tempo e foram definidas de forma arbitrária. Não há uma razão específica para que a milha tenha 5.280 pés (ou 1.608 metros) de comprimento. [NT: Cada pé equivale a 12 polegadas, ou 30,48 centímetros.] Como uma unidade de medição, a milha poderia ter sido estabelecida um pouco maior ou menor. Todavia, depois que seu comprimento foi definido, ela não poderia ser alterada, pois teria de servir dali para frente como uma unidade padrão e imutável de medida. (Somente podemos nos perguntar se a unidade foi definida de forma deliberada para que, quando os diâmetros da Lua e do Sol fossem expressos em milhas, eles provariam ser 31 e 33, respectivamente. Veja nosso ensaio anterior intitulado "O Exército do Céu e Nossa Terra Plana e Estacionária".
E por que 5.280 pés? Bem, numerologicamente, 5.280 é o mesmo que 528, que é a soma de todos os números de 1 a 32. Existem 32 pontos na bússola e 32 graus na Maçonaria do Rito Escocês — o grau 33 é um grau honorífico.
O quilômetro, também, tem uma conexão com a bússola. Quando essa unidade métrica estava sendo definida (novamente, de forma arbitrária), o comitê científico convocado para esse propósito vinculou-a com a distância conhecida entre o Polo Norte e o Equador. Isto é significativo, pois o Polo Norte é o verdadeiro centro geográfio da Terra plana e estacionária, enquanto que o equador é o único caminho seguido pelo sol que tem o Polo Norte como seu centro. Isto normalmente seria considerado um modo excêntrico de decidir uma unidade arbitrária de comprimento, mas não para um praticante da magia babilônia. Como resultado, o quilômetro foi definido como um décimo de milionésimo (10-6) da distância entre o Polo Norte e o equador (que é de 10.000 quilômetros, ou 6.214 milhas).
A conexão maçônica não é somente com os números propriamente, mas também com a escolha do atributo de definição, isto é, o único circuito do sol que tem o Polo Norte como seu centro. Esse motivo, o círculo e seu centro, é bem conhecido na Maçonaria. Novamente, pedimos que o leitor referencie o Apêndice A, que mostra a grande importância conectada ao simbolismo Sol-círculo na religião babilônia.
"O Ponto dentro de um Círculo é outro símbolo de grande importância na Maçonaria; e requer peculiar atenção nesta conexão com o antigo simbolismo do universo e do globo solar." – Albert Mackey, The Symbolism of Freemasonry. [Mackey foi um maçom de alto nível cujos escritos são considerados como dogmáticos pelos maçons.]
Como o mestre deles, Satanás, essas pessoas estão convencidas que a Terra é delas por direito. Elas veem a si mesmas como uma elite — pois adoram o "mestre" — e superiores em todos os aspectos em relação ao restante da humanidade. Assim, eles não têm escrúpulos morais no que se refere à destruição das vidas de milhões de pessoas em outra guerra desnecessária. Eles sabem que Cristo retornará a Terra algum dia para reivindicar Seu reino e estão se preparando para desafiá-lo. Eles estão convencidos que seu grande herói, Lúcifer, o portador da luz, conseguirá derrotar Cristo quando este retornar e também destruir tanto os judeus quanto os cristãos bíblicos. Neste estágio eles pretendem exibir sua religião abertamente e requerer que toda a humanidade adore o deus deles encarnado, o indivíduo que chamamos de Anticristo, mas que eles conhecem como o Vindouro Messias, Maitreia, o Instrutor do Mundo, ou o Cristo da Nova Era.
Para uma análise detalhada desse plano, veja um ensaio anterior intitulado "A Exteriorização da Hierarquia: Como os Illuminati Estão Implementando o Plano de Satanás para o Fim dos Tempos".
Os Illuminati estão fazendo tudo o que podem para perverter o verdadeiro significado da Bíblia. Isto inclui distorcer o mundo retratado por Deus em Sua Palavra. É vital que os cristãos compreendam isso — que Satanás é quase obrigado a distorcer e corromper este aspecto da Palavra, pois ela contém uma parte importante da mensagem de Deus para a humanidade. Não saberíamos nada sobre nossa verdadeira origem se Deus, em Sua misericórdia, não tivesse nos contado. Portanto, devemos estudar e crer em tudo o que Ele revelou sobre nossa própria criação e do mundo em que vivemos.
Satanás está continuamente fabricando fábulas e contos de fadas para explicar de onde viemos. Como observamos em um ensaio anterior intitulado "O Exército do Céu e Nossa Terra Plana e Estacionária", a ciência agora pede de acreditemos que o material de nossos corpos foi fabricado dentro de enormes estrelas que explodiram como "supernovas", bilhões de anos atrás, e que espalharam seu conteúdo por toda a galáxia. Essa explanação precisa ser especialmente agradável para Satanás, pois efetivamente diz que os homens foram criados por anjos (incluindo os anjos caídos) — que são referidos como "estrelas" na Bíblia.
Sei que é difícil para muitos cristãos contemplarem seriamente a possibilidade que a Terra seja plana e estacionária, mas uma leitura literal da Bíblia implica exatamente nessa cosmologia. Deus literalmente criou o homem do pó da terra e, exatamente da mesma forma, criou a própria Terra, junto com o Sol, a Lua e as estrelas. Se os cristãos nascidos de novo estão interpretando essas verdades da forma como elas são apresentadas — louvado seja o Senhor! — então por que eles não estão também fazendo isso com relação aos versos que tratam da cosmologia (veja o Apêndice B), que precisam certamente ser interpretados e compreendidos usando a mesma hermenêutica?
Se isto for pedir muito, então por que não usar um pouco do senso comum? Se a Terra estivesse girando em seu próprio eixo a milhares de quilômetros por hora no assim chamado vácuo do espaço, a força centrífuga no equador enviaria os objetos de todos os tamanhos para o ar; o céu acima do equador seria atingido por terríveis furacões; os oceanos do mundo fluíriam em torrentes que atravessariam os continentes, as placas tectônicas sobre as quais os continentes estão situados ficariam sob um estresse intolerável, causando terremotos devastadores e erupções vulcânicas em todo o planeta; a atmosfera ficaria envenenada por gases vulcânicos e partículas de cinzas; o sol ficaria totalmente obscurecido; e os efeitos combinados do movimento Browniano e turbulência dos ventos nas altas altitudes fariam a maior parte da atmosfera ser sugada para dentro do vácuo do espaço. A Terra ficaria em um verdadeiro caos. (Veja o Apêndice C.)

A Velocidade da Luz

Antes de concluirmos, devemos olhar por um momento para um "fato" científico que tem iludido a comunidade científica há mais de um século e dado suporte inestimável à falsa Física da Relatividade.
Quando a velocidade da luz foi medida experimentalmente, verificou-se que ela era de exatamente 300 milhões de metros por segundo! (O metro tinha sido definido várias décadas antes de essa experiência ser realizada.) Agora, pergunte a si mesmo, quais são as chance de a velocidade da luz ser exatamente de 300 milhões de vezes uma unidade arbitrária de comprimento, ou que a unidade de comprimento deva ser diretamente relacionada com o trajeto do Sol sobre o equador, ou que a distância que a luz pode percorrer em um segundo deva ser exatamente 30 vezes a distância entre o Polo Norte e o equador?
Os cientistas nos EUA, que usavam o sistema imperial de medição, em vez do sistema métrico, estavam familiarizados com a velocidade da luz em milhas somente, isto é, 186.000 milhas por segundo. À medida que muitos deles observaram que a velocidade da luz era suspeitíssimamente um número redondo no sistema métrico, eles provavelmente começaram a fazer algumas perguntas incômodas. Como resultado, o número foi reduzido oficialmente para o mesmo suspeito (e menos maçônico) 299.792 km por segundo. A comunidade científica também está tentando ocultar essa tremenda coincidência, afirmando que o próprio metro é definido por referência a essa constante universal! (A definição de SI de um metro em 1983 diz: "O metro é o comprimento do caminho percorrido pela luz no váculo durante um intervalo de 1/299792458 de um segundo"). Entretanto, a Encyclopedia Britannica relata a posição histórica correta:
"O metro foi definido historicamente pela Academia Francesa de Ciências em 1792 como 1/10.000.000 do quadrante da circunferência da Terra, indo o Polo Norte, passando por Paris e indo até o equador." — Encyclopedia Britannica, 2016
Até este tempo, assumia-se (mas sem provar) que a luz atuava instantaneamente. Em outras palavras, ela não tinha velocidade. Mas, se ela não tivesse velocidade, então não seria possível medir o tamanho do universo e isto, por sua vez, tornaria difícil, se não impossível, propor uma atrevida nova cosmologia — um modelo profundamente antibíblico da Criação — em que a Terra não é nada mais do que um insignificante grão de poeira em um universo vasto e com incompreensíveis espaços vazios.
A maioria dos cientistas hoje aceita sem questionar a proposição que a luz tem uma velocidade finita e constante e que isto já foi medido com exatidão. Eles não veem razão para duvidar de algo que aparentemente já foi confirmado milhares de vezes por meio de observações astronômicas do espaço profundo e das estrelas distantes. Todavia, eles negligenciam o fato que, embora a velocidade da luz tenha sido medida de diversas formas, nenhuma delas é confiável.
O primeiro método assume que o modelo deles está correto! As medições relevantes de c (a velocidade da luz) estão baseadas na suposta órbita da Terra em relação a objetos celestiais distantes, como as luas de Júpiter. Como a distância desses objetos da Terra já foi calculada por referência à velocidade da luz e usa uma cosmologia que já faz diversas suposições sobre a velocidade da luz, o raciocínio utilizado é claramente circular.

O outro modo principal de medir a velocidade da luz é conhecido como método do "tempo de voo". Possivelmente a melhor experiência que usou esse método foi aquela realizada por Michelson, em 1931-33, em Irvine, na Califórnia. Ele construiu um tubo de metal de 1.608 metros de comprimento (uma milha) e 90 centímetros de diâmetro e enviou um feixe de luz de uma extremidade para outra usando um conjunto de espelhos. O aparato de medição continha uma roda giratória coberta por espelhos cuidadosamente construídos. A roda girava 512 vezes por segundo. Após o feixe ir e voltar dentro do tubo, cobrindo uma distância conhecida, ele chegava novamente na roda giratória. Durante esse intervalo de tempo minúsculo, a roda tinha girado a uma distância muito pequena, fazendo o feixe ser desviado muito ligeiramente de seu trajeto. Michelson afirmou ser capaz de calcular a velocidade da luz por meio da referência ao ângulo do desvio, a velocidade de rotação da roda e a distância que o feixe de luz tinha percorrido.
Esta foi uma experiência muito rudimentar, com ampla abrangência para erros. O próprio Michelson era um homem instável e de saúde frágil naquele tempo, porém querem que baseemos nossa compreensão do universo no sistema dele de espelhos giratórios.
Existem dois outros métodos para medir a velocidade da luz. O primeiro é cavidade de ressonância, que mede a frequência e comprimento de onda de uma onda eletromagnética no vácuo, enquanto que o segundo calcula o padrão de interferência (e, desse modo, a velocidade da luz) dividindo e recombinando um feixe de luz de laser. Esses são tecnicamente mais exatos do que o método usado por Michelson, mas estão baseados em um paradigma que já assume que a velocidade da luz é finita e que está dentro de certos parâmetros.
Quero enfatizar que estou falando apenas como um leigo, mas os pontos citados aqui também foram levantados por outras pessoas. Depois que as principais instituições da ciência moderna decidiram que a velocidade da luz deveria ser igual a exatamente a 300 milhões de metros por segundo, a sorte foi lançada. Dali para frente eles não tiveram escolha, se não justificar o que tinham feito realizando experiências não convincentes (como as de Michelson), planejando experiências que dependiam de raciocínio circular e até fingindo que a unidade de medição era ela própria definida com referência à velocidade da luz.
Para compreendermos o que realmente está acontecendo, precisamos ter o quadro grande em mente de forma bem clara. Os inimigos da Bíblia queriam encontrar um modo de solapar a estrutura ordeira e com propósito do universo descrito pelo nosso Criador. Isso significava definir um universo em que as distâncias eram vastamente exageradas (por centenas de bilhões de bilhões). Isto também requeria um modo de expressar e manipular essas distâncias extremas em termos matemáticos consistentes. Atribuindo uma velocidade da luz constante e finita, ele tiveram tanto uma vara de medição para expressar suas medições e, usando telescópios óticos e de rádio, um modo de fazê-las parecer aceitáveis e com credibilidade.
Depois que o universo foi arbitrariamente alargado desse modo, não houve limite para o quão grande alguém pode fazê-lo parecer. Minúsculos pontos de luz poderiam ser interpretados como galáxias de muitos anos luz de distância de uma extremidade a outra. Um pulso de rádio quase imperceptível poderia ser transformado em um buraco negro tão grande que seria capaz de engolir toda a nossa galáxia. Uma vez que eles tinham encontrado uma ponte entre o mundo real o mundo da matemática, não houve virtualmente limite para o tamanho e variedade dos objetos celestiais que eles poderiam postular. A ficção científica assumiu o controle da ciência real e a Grande Mentira Cosmológia nasceu.
Muitos cientistas renomados rejeitaram a nova física como fraudulenta, uma adição sem sentido à Mecânica Newtoniana que servia somente para suprimir a necessidade de prova experimental. Nikola Testa explicou isto da seguinte forma: "Os cientistas de hoje substituíram as experiências pela matemática, vão de uma equação para outra e, eventualmente, constróem uma estrutura que não tem relação com a realidade." ("Radio Power Will Revolutionize the World", em Modern Mechanix and Inventions, julho de 1934). Como diz a Palavra de Deus: "Eles somente consultam como o hão de derrubar da sua excelência; deleitam-se em mentiras; com a boca bendizem, mas nas suas entranhas maldizem." [Salmos 62:4].

Os Homens Caídos Estão Vulneráveis à Enganação

Quando os homens voltam suas costas para Deus, é possível fazer com que eles acreditem nas mentiras mais absurdas. Grandes mentiras funcionam melhor quando elas formam material purulento lentamente, ao longo de vários séculos. Pouco a pouco, a população é enganada por promessas confortadoras de uma futura utopia criada pelo homem e declarações vagamente formuladas do fato. A geração seguinte aceita esses "fatos" como verdades estabelecidas e nunca se incomoda em questioná-los. Os poucos que fazem isso são normalmente rejeitados como criadores de problemas ou como indivíduos ranzinas. Até mesmo relatórios escritos por cientistas respeitáveis são rejeitados ou suprimidos — veja o Apêndice D.
Considere a distância alegada entre o Sol e a Terra. Como exatamente eles justificam em termos científicos um valor de 150 milhões de quilômetros? Um serviço na Internet operado pela Universidade Cornell ("Pergunte a um Astrônomo") apresenta a seguinte curta explanação:
"Versão curta: O que nós realmente medimos é a distância desde a Terra até algum outro corpo, como Vênus. Em seguida, usamos aquilo que conhecemos sobre as relações entre as distâncias interplanetárias para escalar isso para a distância entre a Terra e o Sol. Desde 1961, podemos usar o radar para medir as distâncias interplanetárias — transmitimos um sinal de radar para outro planeta (ou lua, ou asteróide) e medimos o tempo que o eco demora para retornar. Antes do radar, os astrônomos tinham de depender de outros (e menos diretos) métodos geométricos." [http://curious.astro.cornell.edu/about-us/41-our-solar- system/the-earth/orbit/87-how-do-you-measure-the- distance-between-earth-and-the-sun-intermediate].
Como podemos ver, os astrônomos começam assumindo que seu modelo heliocêntrico do "sistema solar" é correto. Como esse modelo já está calibrado em dezenas de milhões de quilômetros, a distância até o Sol, ou a qualquer um dos planetas, precisa ser da mesma ordem. Como diz a página da Universidade Cornell, a distância entre a Terra e o Sol é calculada por referência à distância entre a Terra e outro corpo celeste conhecido, neste caso Vênus. Mas, isto já assume que Vênus está a dezenas de milhões de quilômetros de distância! O raciocínio deles é circular e sem base científica.

Como Tudo Isto Começou?

Quando uma mentira se mantém por muito tempo, torna-se cada dia mais difícil refutá-la. Quando a mentira da Terra esférica foi apresentada, era difícil para a pessoa mediana argumentar contra ela. Mas, hoje temos um novo tipo de evidência — as viagens aéreas. Qualquer um pode validar que os tempos da viagem de ida e e de volta entre as principais cidades em diferentes continentes é aproximadamente igual. Isto significa que a Terra não pode estar girando. Também podemos comprar telescópios de alta qualidade nas lojas especializadas, bem como câmeras fotográficas com lentes telescópicas, que nos permitem ver objetos distantes no nível do mar, como as pequenas ilhas, que não poderiam ser visíveis — em nossa linha direta de visão — se a Terra fosse uma esfera. (Veja no Apêndice E uma tabela que mostra a extensão, em cada milha adicional, em que a suposta curvatura da Terra deveria obscurecer nossa visão dos objetos distantes.)
A Terra é exatamente como a Bíblia a descreve. O modelo proposto pela astronomia moderna é uma enganação deliberada. É estranho que cristãos bíblicos, que professam aceitar a Palavra de Deus literalmente, parecem incapazes de fazer as perguntas mais óbvias sobre astronomia e cosmologia. Por exemplo, por que não existem câmeras do Canal Discovery em algum dos milhares de satélites que supostamente orbitam nosso "planeta"? Eles poderiam transmitir as imagens mais extraordinárias do nosso globo girando. Todos gostariam de ter em suas casas um aparelho de televisão sintonizado nessa estação — se ela existisse!
Imagine como seria bonito ver toda a Terra a cores, girando em seu próprio "eixo". Entretanto, até o tempo em que a NASA criar um modo inteligente de reproduzir esse cenário, usando gráficos gerados em computador, esse canal em particular terá de esperar.
As câmaras instaladas em satélites que estão supostamente orbitando a Terra em uma alta altitude, como 35.000 quilômetros, poderiam também transmitir imagens incríveis das estrelas. Sem a distorção atmosférica ou poluição luminosa, essas imagens em tempo real seriam incrivelmente bonitas. Mas, parece que teremos de esperar por isto também. Parece que nunca passou pela cabeça de ninguém na NASA, em momento algum nos últimos 50 anos, instalar esse dispositivo simples em qualquer um de seus altamente sofisticados satélites.
A propósito, o crédito para propor a ideia dos satélites geossíncronos é geralmente atribuído a Arthur C. Clarke, o autor britânico de livros de ficção científica. Clarke admitiu friamente para um jornalista inglês em 1998 que rotineiramente comprava meninos pré-adolescentes para sua satisfação sexual. Aparentemente, ele se estabeleceu no Sri Lanka (Ceilão) de modo a obter pronto acesso às crianças, com pouco ou nenhum risco de enfrentar problemas com a Justiça.
Por que a NASA conseguiu fazer uma cápsula pousar na Lua em 1969 — com dois homens dentro — mas não consegue fazer isso hoje usando tecnologia muito mais avançada? Para parafrasear Neil Armstrong, o pouso na Lua do um passo pequeno para o homem, mas um passo gigante para a Maçonaria e para a vindoura enganação do Anticristo.

Conclusão

A maioria dos cristãos já ouviu sobre "a aliança perpétua", mas poucos sabem explicar o que ela é. Quando o Senhor falou com o homem após o Dilúvio, Ele colocou o arco-íris no céu: "E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra." [Gênesis 9:16]. A aliança, que pertence a toda a humanidade, não apenas ao Povo Escolhido, é descrita nos versos iniciais de Gênesis 9:
"E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra. E o temor de vós e o pavor de vós virão sobre todo o animal da terra, e sobre toda a ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra, e todos os peixes do mar, nas vossas mãos são entregues. Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde. A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. Certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas; da mão de todo o animal o requererei; como também da mão do homem, e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. Mas vós frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela." [Gênesis 9:1-7].
A aliança eterna impôs três deveres ao homem: (1) ser frutífero, multiplicar-se e repovoar a Terra; (2) não comer carne crua, em particular, não comer carne com sangue; e (3) não cometer homicídio. O primeiro dever era uma proibição rígida contra a homossexualidade e a fornicação, enquanto que o terceiro era uma proibição contra matar ilicitamente, incluindo o aborto. Hoje, a maioria das nações ocidentais já aprovou leis que legalizam tanto a homossexualidade quanto o aborto. Ao fazerem isso, os governos dessas nações deliberadamente derrubaram duas das três leis que formam (tempo verbal presente) a base da aliança eterna. Este foi um ato deliberado de desafio realizado por essas nações e seus líderes. Eles até escolheram o arco-íris como o símbolo da agenda homossexual, desse modo zombando do símbolo que Deus criou como um lembrete da aliança eterna.
Todo esse programa está sendo dirigido pelo sacerdócio babilônio que serve a Satanás, o príncipe deste mundo. Eles estão zombando e derrubando as leis de Deus e, desse modo, rejeitando a aliança eterna, para assim agradar seu mestre infernal. Deus não permitirá que essa flagrante rebelião passe impune. Falando sobre a devastação que todo o mundo enfrentará no fim dos tempos, a Palavra de Deus diz:
"Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna." [Isaías 24:5].
As nações modificaram as leis e ordenanças e quebraram a aliança eterna. Ao fazerem isso, cumpriram a profecia de Isaías 24:5 e chamaram sobre si mesmas o ira total do justo julgamento de Deus. Algo poderia ser mais claro?
O mesmo sacerdócio ímpio que derrubou as leis morais estabelecidas em Gênesis também derrubou a cosmologia apresentada em Gênesis. Além disso, exatamente como substituíram as leis morais do Senhor por leis perversas que eles mesmos criaram, substituíram a cosmologia bíblica — a verdadeira cosmologia — por uma falsificação produzida por suas próprias imaginações.
Este ensaio baseia-se e complementa nove outros ensaios nesta série. São eles:
  1. A Exteriorização da Hierarquia: o Plano de Satanás para o Fim dos Tempos e Como Está Sendo Implementado.
  2. The Great Nephilim Deception (artigo não traduzido).
  3. O Engodo dos ETs Está Tomando Forma Rapidamente.
  4. Cosmologia Bíblica x Realidade Alternativa Satânica.
  5. Why Explosive Nuclear Devices May Not Exist (não traduzido).
  6. A Estação Espacial Internacional e a Distorção da Realidade.
  7. Os Erros Fatais na Teoria do Intervalo: Por Que a Terra e os Céus Têm Aproximadamente Seis Mil Anos de Idade?.
  8. O Exército do Céu e Nossa Terra Plana e Estacionária.
  9. A Tenda em Que Todos Nós Habitamos: Por Que o Céu É Azul?


Apêndice A

Excerto de "Babylonian London, Nimrod and the Secret War Against God"

O Significado do Número "3111"

Qual é o significado do número 3111 para os babilônios?
Para responder, precisamos mergulhar um pouco mais profundamente no sistema de crença deles. Como o "deus" deles não pode criar coisa alguma, eles associam considerável importância ao simbolismo e identificam de perto um símbolo com a realidade que ele simboliza. Isto é uma forma de magia por simpatia, em que se acredita que a manipulação correta de um símbolo influencia de algum modo a realidade que ele significa. Eles são os proponentes originais da crença de Nova Era que "pensamentos são coisas" e que, por meio do uso correto da imaginação, os homens podem moldar o futuro para alcançar seus desejos. Os símbolos, se cuidadosamente escolhidos e apropriadamente utilizados, podem servir como uma ponte entre os mundos visível e invisível. Esse suposto vínculo entre o visível e o invisível é mais uma aplicação do princípio "O que está em cima é como o que está em baixo".
A numerologia é simplesmente o uso de números de uma maneira simbólica para liberar uma realidade oculta. Ela é um modo de influenciar e controlar o mundo físico por meio do sobrenatural. Portanto, para os babilônios, os símbolos são um modo de moldar a realidade, interagindo com sucesso com a Força. O objetivo da elite babilônia, portanto, é aperfeiçoar o relacionamento deles com a Força, até o ponto em que, um dia, o indivíduo torne-se o mestre da realidade, um Illuminatus, um deus em seu próprio direito.
Na numerologia babilônia, o zero é ignorado. Assim, a sequência 5010103 é lida como 5113. Cada número, por sua vez, tem suas próprias propriedades especiais. Alguns até têm a propriedade de expandir a potência de outros números e de exercer uma influência crítica sobre os eventos e atividades nos quais eles se aplicam. Entre esses números "carregados" estão o 11 e o 13.
O número 3 é altamente reverenciado pelos babilônios por que eles acreditam que todos os processos criativos precisam incorporar o número 3 para que possam prosperar. Ele é o número da mudança e do crescimento. Quanto mais frequentemente ele ocorre, maior a possibilidade que um evento ou processo ocorrerá até o fim e produzirá o resultado desejado.
O número "3111" incorpora "1", o número da unidade, três vezes e conecta-o com o número "3". Ele é, portanto, o número babilônio para a Trindade — Osíris, Ísis e Hórus. Eles são o Um em Três e o Três em Um.
O número 3111 também está invocando o número 6, pois seus quatro dígitos somados resultam em 6. O livro do Apocalipse chama atenção particular ao número 666 e sua associação com a "Besta", ou Anticristo. Isto está em agudo contraste com o número 7, que o Senhor usa repetidamente no Apocalipse para indicar Seu justo juízo sobre um mundo rebelde e pecador.
Muitos cristãos não compreendem que o Senhor Deus de Abraão, Isaque e Jacó incorporou números em Sua Santa Palavra para nosso benefício. Ele não fez isso numerologicamente, como os babilônios fazem, mas com referência direta ao Seu plano de redenção da humanidade. Biblicamente, o número 7 expressa o cumprimento perfeito da santa vontade de Deus, enquanto que 6 é o número do homem, que persiste em buscar sua própria vontade e se opor a Deus.
O número 666 é o número da rebelião do homem contra Deus. Ele é um número grandemente valorizado pelos babilônios. Embora eu não tenha ideia de como o Anticristo utilizará esse número em sua campanha no fim dos tempos, minha análise mostra que ele foi extensivamente incorporado no Templo Babilônio em Londres. Permita-me explicar como isto foi feito.
Você se lembrará do princípio astrológico que mudanças celestiais na Linha de Hórus — o horizonte — influenciarão os eventos físicos iniciados no mesmo momento no tempo. O momento é de crítica importância para os babilônios. A pessoa precisa sempre escolher um horário e dia auspiciosos em que irá iniciar algo novo. Qualquer que seja o corpo celestial que esteja aparecendo no horizonte naquele horário, ele terá a maior influência sobre o resultado. Como Ninrode quer marcar cada um de seus Asherim, seus conduítes de poder, com o número 666, ele precisa fazer isso, para máxima potência, no ponto onde eles aparecem no horizonte. [NT: Aserá, ou Asherah, era uma deusa cananita da fertilidade, também conhecida nos tempos bíblicos como Astarte, ou Astarote; os locais de culto da deusa e os objetos associados com esse culto eram chamados de asherim.]

Talvez seja necessário você ler a seguinte explanação algumas vezes para compreender completamente como isto foi alcançado, mas é na verdade bem simples. Como todos os Asherim, exceto a Catedal de São Paulo, estão na órbita em volta de um centro de poder, há sempre um ponto no círculo deles onde eles emergem das "trevas" para a "luz", isto é, onde eles come over## o horizonte e "veem" o sol (obelisco). Esse ponto está marcado no diagrama abaixo:
As duas linhas marrons no triângulo têm cada uma 3.111 pés de comprimento, sendo raios de círculos de igual tamanho. A linha que realmente nos interessa é a vermelha. Aqui está onde você precisa se lembrar um pouco das aulas de geometria no Ensino Médio, onde aprendeu que o quadrado da hipotenusa de um triângulo equilátero é igual à soma dos quadrados dos dois outros lados. Sabemos que o ângulo entre as duas linhas marrons é 90 graus (um ângulo reto) porque o ponto no horizonte precisa estar no ponto mais alto do círculo verde antes que a Aserá possa "ver" o obelisco. Isso nos permite calcular a distância entre o ponto no horizonte e o obelisco.
Observe que, como todas os discos solares, ou Círculos de Rá, têm o mesmo raio, a distância entre o ponto de horizonte de cada Aserá e seu respectivo obelisco será o mesmo para todo os principais Asherim em Londres, sem exceção. É essencial que isso seja compreendido, pois disso depende o mais significativo — e talvez mais perturbador — aspecto do Templo Babilônio de Londres.
Agora, vamos fazer nosso cálculo:
Estamos tentando determinar a distância entre o ponto no horizonte e o obelisco. Esta é a mesma que a "hipotenusa" na equação acima. A soma dos quadrados nos dois outros lado é 19.356.642 (isto é, 3.111 x 3.111) + (3.111 x 3.111)). Podemos encontrar o comprimento da hipotenusa usando uma calculadora para calcular a raiz quadrada esse número, que é 4.399.
"E daí?" você pode perguntar. Bem, esse número — 4.399 — tem uma propriedade realmente admirável. Ele é o produto de 666 por 6,606 ou, na numerologia babilônia, 666 x 666.
Isto significa que toda Aserá importante em Londres tem um ponto no horizonte que é exatamente 666 x 666 unidades desde o "sul" no "nascente"! O número 666, o número de Ninrode, ou o número do Anticristo, está entrelaçado no próprio fulcro de Londres.
Esotericamente, essa Cidade do Sol está proclamando, na verdade exaltando, o Anticristo de uma ponta a outra. Ela está conduzindo uma guerra secreta contra Deus, uma guerra que os babilônios acreditam que possam vencer. O "nascer do sol" que eles têm em vista é a chegada do deus-sol deles, cuja luz sobrenatural eles acreditam que transformará o mundo.
Em seu orgulho totalmente consumidor, eles ignoram, para seu próprio risco, as palavras do Senhor:
"Mas ao ímpio diz Deus: Que fazes tu em recitar os meus estatutos, e em tomar a minha aliança na tua boca? Visto que odeias a correção, e lanças as minhas palavras para detrás de ti. Quando vês o ladrão, consentes com ele, e tens a tua parte com adúlteros. Soltas a tua boca para o mal, e a tua língua compõe o engano. Assentas-te a falar contra teu irmão; falas mal contra o filho de tua mãe." [Salmos 50:18-20].
Mas, eles se recusam a dar ouvidos às advertências de Deus. Eles se recusam a aceitar que o Senhor Deus criou o mundo, que o mundo pertence ao Seu Filho e que Ele julgará com justiça todos os que se opõem a Ele. Por causa disso, eles pagarão um preço terrível:
"E expô-los-ão ao sol, e à lua, e a todo o exército do céu, a quem tinham amado, e a quem tinham servido, e após quem tinham ido, e a quem tinham buscado e diante de quem se tinham prostrado; não serão recolhidos nem sepultados; serão como esterco sobre a face da terra." [Jeremias 8:2].


Apêndice B

Versos Bíblicos Relacionados com a Cosmologia

-1. O Sol e a Lua circulam acima da Terra:
  1. "Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos... A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, o qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho. A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor."[Salmos 19:1,4-6].
  2. "O sol e a lua pararam nas suas moradas; andaram à luz das tuas flechas, ao resplendor do relâmpago da tua lança." [Habacuque 3:11].
  3. "Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu." [Eclesiastes 1:5].
  4. "Então Josué falou ao SENHOR, no dia em que o SENHOR deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro." [Josué 10:12-13].
2. A Terra foi estendida por Deus:
  1. "Aquele que estendeu a terra sobre as águas; porque a sua benignidade dura para sempre." [Salmos 136:6].
  2. "Assim diz Deus, o SENHOR, que criou os céus, e os estendeu, e espraiou a terra, e a tudo quanto produz; que dá a respiração ao povo que nela está, e o espírito aos que andam nela." [Isaías 42:5].
  3. "O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada." [Jó 26:7].
3. A Terra é plana:
  1. "Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens? E respondeu Satanás ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela." [Jó 2:2].
  2. "E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo." [Lucas 4:5].
  3. "Crescia esta árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até ao céu; e era vista até aos confins da terra." [Daniel 4:11].
4. O oriente e o ocidente não se encontram (por que a Terra é plana):
"Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões." [Salmos 103:11,12].
5. As estrelas estão estendidas em uma superfície comum:
  1. "E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um livro; e todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira." [Isaías 34:4].
  2. "E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares." [Apocalipse 6:14].
  3. "Porventura Deus não está na altura dos céus? Olha para a altura das estrelas; quão elevadas estão." [Jó 22:12].
  4. "Eu fiz a terra, e criei nela o homem; eu o fiz; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens." [Isaías 45:12].
  5. "E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, e para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom." [Gênesis 1:16-18].
6. A viagem ao espaço é impossível:
"Assim diz o SENHOR, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim disse o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR." [Jeremias 31:35-37].
7. O firmamento é uma grande abóboda de sustentação acima da Terra:
  1. "E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi." [Gênesis 1:6-7].
  2. "Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido?" (Jó 37:18).
  3. "Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder." [Salmos 150:1].
  4. "Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar." [Isaías 40:22].
  5. "No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites." [Gênesis 7:11,12].
  6. "Ele é o que edifica as suas câmaras superiores no céu, e fundou na terra a sua abóbada, e o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o SENHOR é o seu nome." [Amós 9:6].
8. A Lua tem iluminação própria:
  1. "E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas."[Gênesis 1:16].
  2. "E com os mais excelentes frutos do sol, e com as mais excelentes produções das luas." [Deuteronômio 33:14].
  3. "Porque as estrelas dos céus e as suas constelações não darão a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não resplandecerá com a sua luz." [Isaías 13:10].
  4. "E a luz da lua será como a luz do sol, e a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias, no dia em que o Senhor ligar a quebradura do seu povo, e curar a chaga da sua ferida." [Isaías 30:26].
  5. "E, apagando-te eu, cobrirei os céus, e enegrecerei as suas estrelas; ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não fará resplandecer a sua luz." [Ezequiel 32:7].
  6. "E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada." [Apocalipse 21:23].
  7. "E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o SENHOR dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém, e perante os seus anciãos gloriosamente." [Isaías 24:23].
  8. "Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela." [1 Coríntios 15:41].
  9. "E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue." [Apocalipse 6:12].
  10. "Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso." [Salmos 104:19].
  11. "A lua e as estrelas para presidirem à noite; porque a sua benignidade dura para sempre" [Salmos 136:9].
9. Os céus estão entre o firmamento e a Terra:
  1. "E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi." [Gênesis 1:14-15].
  2. "Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus, e até o céu dos céus, não te poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado." [1 Reis 8:27].
  3. "Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens." [Salmos 115:16].
10. A Terra é estacionária e está firmada sobre fundamentos inamovíveis:
  1. "O SENHOR reina; está vestido de majestade. O SENHOR se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar."[Salmos 93:1].
  2. "Trema perante ele, trema toda a terra; pois o mundo se firmará, para que não se abale." [1 Crônicas 16:30].
  3. "Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum." [Salmos 104:5].
  4. "Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina?" [Jó 38:4, 6].
  5. "O que sacode a terra do seu lugar, e as suas colunas estremecem." [Jó 9:6].
  6. "Porque assim diz o SENHOR que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o SENHOR e não há outro." [Isaías 45:18].
11. As estrelas estão em movimento em volta da Terra:
"Desde os céus pelejaram; até as estrelas desde os lugares dos seus cursos pelejaram contra Sísera." [Juízes 5:20].
12. Existem "águas" em ambos os lados do firmamento:
  1. "Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus." [Salmos 148:4].
  2. "Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus." [Salmos 18:11].
  3. "Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela tua repreensão, SENHOR, ao sopro das tuas narinas." [Salmos 18:15].
  4. "Ele ajunta as águas do mar como num montão; põe os abismos em depósitos." [Salmos 33:7].
  5. "Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e faz subir os vapores desde o fim da terra; faz os relâmpagos com a chuva, e tira o vento dos seus tesouros." [Jeremias 51:16].
Nota: Na Bíblia, a palavra firmamento pode se referir à própria abóboda celeste ou à expansão da atmosfera que está abaixo da abóbada. ("E chamou Deus à expansão céus..." — Gênesis 1:8). Veja a citação de Kitto a seguir:
"Firmamento (Gn. 1:6; Gn. 1:14-15; Gn. 1:17), aquilo que está expandido — a expansão dos céus, isto é, o arco visível, ou abóbada do céu que cobre a Terra. Para alguns astrônomos antigos, o firmamento é o globo em que estão as estrelas fixas, ou o mais alto de todos os céus. Mas, nas Escrituras e na linguagem comum, ele é usado para as regiões medianas, o espaço ou expansão que aparece como um arco imediatamente acima de nós no céu. Muitos dos antigos e dos modernos também descrevem o firmamento como uma substância fluída, mas aqueles que lhe deram o nome de 'firmamento' devem tê-lo considerado como sólido e desse modo também podemos inferir a partir de Gn. 1:6, onde ele forma a divisão entre águas e águas. Os hebreus parecem ter considerado o firmamento como transparente, como um cristal ou safira (Ez. 1:22; Dn. 12:3; Ex. 24:10; Ap. 4:6)." [John Kitto (editor), Bible Encyclopedia].



Apêndice C

Answers in Genesis Pergunta "A Terra é Plana?"

Em 24 de maio de 2016, Answers in Genesis publicou em sua página na Internet um artigo escrito pelo Dr. Danny Faulkner, com o título "A Terra É Plana?" Ele apresentou diversos argumentos que, em sua opinião, refutavam a Teoria da Terra Plana. Ele também declarou estar admirado, e até preocupado, com o fato de cristãos que compreendem a Palavra de Deus acreditarem de verdade que a Terra seja plana. Por alguma razão, ao fazer isso, ele deixou de discutir qualquer uma das passagens bíblicas — mais de 30 versos — que, coletivamente, mostram de forma clara que a Terra é estacionária e plana. O Dr. Faulkner assume erroneamente que esses versos precisam ser interpretados de uma forma simbólica para descrever uma Terra plana e estacionária. Na verdade, eles descrevem uma cosmologia geocêntrica somente quando interpretados na hermenêutica literal-histórica-gramatical, que o Dr. Faulkner corretamente defende. Se Answers in Genesis quer adotar uma posição bíblica sobre essa questão, então deveria ter a coragem de considerar aquilo que a Palavra de Deus realmente diz sobre a Terra, a Lua, o Sol, as estrelas, o firmamento, as águas acima e abaixo e os fundamentos da Terra.
Em seu ensaio, o Dr. Faulkner faz a seguinte afirmação:
"À medida que a Terra se move, a atmosfera se move junto com ela, de modo que a atmosfera não é deixada para trás. Além disso, como os aviões se movem com relação ao ar, à medida que o ar se move com a Terra, os aviões são levados juntos com o ar e a Terra."

Isto é impossível. A atmosfera consiste exclusivamente de gás e vapor e, como tal, é altamente elástica. De modo a se comportar como o Dr. Faulkner sugere, a atmosfera teria de se mover em sincronia com a Terra que está abaixo dela, mas, se fizesse isso, então a porção da atmosfera acima do equador estaria girando em uma velocidade mínima de 38.400 quilômetros a cada dia (ou 1.600 km por hora). Isto é seis vezes a velocidade de um furacão médio. Além disso, a atmosfera, digamos, a uma altitude de 50 quilômetros acima do equador, estaria se movendo mais depressa, pois teria de cobrir uma distância maior no período de 24 horas do que a atmosfera no nível do solo. Ao mesmo tempo, a atmosfera acima de Nova York e de outras cidades naquela latitude — 40 graus ao norte — estaria se movendo mais lentamente, em sincronia com a superfície da Terra abaixo dela. Ao mesmo tempo, a atmosfera imediatamente acima do Polo Norte quase não estaria se movendo, pois a Terra abaixo dela, estando situada no eixo de uma bola giratória, estaria praticamente estacionária.
Em resumo, se a Terra estivesse girando, a atmosfera estaria em um verdadeiro caos. A maior parte da Terra estaria exposta continuamente ao poder destrutivo de furacões supercarregados.
A gravura acima é uma ilustração simples do princípio envolvido. Cinco motocicletas estão sendo dirigidas em formação, como no diagrama. O motociclista A precisa percorrer uma distância maior no mesmo período de tempo que o motociclista mais interno (E) para permanecer em formação alinhada. Isso significa que ele precisa dirigir em uma velocidade maior. Como se vê, cada um dos motociclistas precisa manter uma velocidade diferente, para que o alinhamento de todos eles continue em formação.

Na gravura à direita, a atmosfera no circuito A está viajando muito mais depressa do que a atmosfera no circuito E (exatamente como nossas duas motocicletas). Ela precisa fazer isso de modo a manter a formação. (Como o Dr. Faulkner diz, "À medida que a Terra se move, a atmosfera se move junto com ela..."). Da mesma forma, a atmosfera em diferentes graus de latitude entre A e E precisam também estar se movendo em diferentes velocidades de modo a manter nas mesmas posições relativas. Isto significa que um avião que voe de A até E passaria por faixas consecutivas de atmosfera, cada uma das quais está se movendo em uma velocidade diferente, de 1.600 km/h até 800 km/h. Mas, sabemos que isto não acontece! A turbulência e os diferenciais dos ventos dessa magnitude tornariam as viagens aéreas impossíveis.



Apêndice D

A Terra Plana Reportada por August Piccard, em 1931

As gravuras seguintes mostram como uma respeitável revista científica, a Popular Science, apresentou um artigo em sua edição de agosto de 1931 sobre uma subida na atmosfera feita por August Piccard. Anteriormente naquele ano, o professor suíço, junto com seu assistente, subiram 16 km acima da Terra em um balão de ar quente. Os dois exploradores ficaram protegidos dentro de uma cápsula de metal pressurizada, suspensa abaixo do balão. Eles reportaram que a Terra abaixo deles "parecia a disco redondo, com uma borda elevada."



Apêndice E

Curvatura em uma Terra no Formato de um Globo

Distância (em km) no Nível do Mar
"Curvatura" — Qualquer Objeto Abaixo Desta Elevação Não Deveria Mais Ser Visível Nesta Distância
1,6
0,20 m
3,2
0,75 m
4,8
1,80 m
6,4
3,00 m
8,0
4,80 m
9,6
7,20 m
11,2
9,60 m
12,8
12,60 m
14,4
16,20 m
16,0
19,80 m
17,6
24,00 m
19,2
28,80 m
20,8
33,60 m
22,4
39,00 m
24,0
45,00 m
25,6
51,00 m
27,2
57,90 m
28,8
64,80 m
30,4
72,00 m
32,0
79,80 m
Exemplo: Se uma ilha está situada a 32 km da costa e seu ponto mais elevado está a 75 metros acima do nível do mar, então nenhuma parte da ilha deveria ser visível para quem estivesse situado na praia do continente. Entretanto, como a Terra é plana, virtualmente toda a ilha deve ser visível em um dia claro.

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