quinta-feira, 25 de agosto de 2016

NOVO OCULOS DA MICROSOFT QUE VAI OPERAR JUNTO COM WINDOWS 10

NOVO OCULOS DA MICROSOFT QUE VAI OPERAR JUNTO COM WINDOWS 10

CERN CUMPRIRÁ APOCALIPSE 9:11 ?

CERN

Vídeo de sacrifício humano no CERN gera polêmica e investigações... Um vídeo gravado no CERN, Organização Europeia para Pesquisa Nuclear, está gerando polêmica na internet. As imagens mostram figuras encapuzadas aparentemente envolvidas em um ritual encenado sob uma enorme estátua de uma divindade hindu, onde uma mulher é esfaqueada. O fato é que a filmagem parece ter sido gravada como parte de uma brincadeira feita por cientistas do laboratório de física, que serve como lar do Grande Colisor de Hádrons. A identidade e os motivos das pessoas por trás do vídeo ainda não foram descobertos. De acordo com um porta-voz do CERN, as gravações realmente foram feitas no ambiente do órgão europeu, mas sem a permissão ou conhecimento das autoridades. O porta-voz disse ainda que o CERN não "tolera este tipo de situação", porque pode "dar origem a mal-entendidos sobre a natureza científica do trabalho desenvolvido". Interessante notar que o mistério por trás das pesquisas realizadas pela organização europeia vem dando margem a uma série de especulações para teóricos da conspiração. Muitas pessoas sugerem que o Grande Colisor poderia estar relacionado a um buraco negro na Terra, ou a algo que permite que as pessoas acessem novas formas de poder capazes de prejudicar o planeta. Outros ainda dizem que o trabalho desenvolvido no local tem capacidade para abrir um portal para outra dimensão. Independentemente de todas essas perspectivas, o órgão garantiu que o vídeo não passa de uma filmagem ficcional e que investigará os responsáveis. "Este vídeo é uma obra de ficção. O CERN fica cheio de visitantes ao longo do verão, com pessoas de todo o mundo que vêm para o CERN como parte de seu trabalho, sendo que alguns, ocasionalmente, deixam seu senso de humor ir longe demais, e isso foi o que aconteceu nesta ocasião. O CERN não tolera esse tipo de brincadeira. https://youtu.be/PVNnq5R1CBA



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Homem mais gordo do mundo emagrece e compartilha fotos do processo



Atenção: antes de descer a barra de rolagem e ver as fotos, tenha consciência de que elas podem ser bastante chocantes, principalmente para pessoas sensíveis.
Não há nada de errado em ser gordinho, mas algumas pessoas passam dos limites ao colocar a sua própria saúde em risco antes de procurar um tratamento adequado para tratar a obesidade mórbida. É o caso de Paul Mason, de 54 anos.
Paul Mason em 1983, quando começou a ganhar peso
Os problemas alimentares de Mason começaram no início dos anos 80, após a morte do pai. Nessa época, sua mãe também piorou de saúde e fez o jovem britânico começar a comer. Ele trabalhava como carteiro, mas precisou largar o emprego quando já não tinha mais capacidade de locomoção – Mason passou a viver em uma cama.
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Em 2002, um baque: os bombeiros precisam derrubar uma parede de sua casa para que Mason pudesse ser retirado com o auxílio de uma empilhadeira para ir até o hospital fazer uma operação de hérnia. Paul Mason pesava 445 kg.
Paul Mason no auge da obesidade: 445 kg

Cirurgias

Em 2010, o governo britânico concedeu uma cirurgia bariátrica a Paul Mason. A redução de estômago foi o estopim para mudar de vida, mas era apenas o primeiro passo. Apesar de ter ganhado a cirurgia, ele não recebeu nenhuma operação de retirada de pele, pois os médicos britânicos queriam que Mason primeiro provasse ser capaz de se readequar e não engordar novamente.
Para quem não sabe, reduzir o estômago não é sinal de emagrecimento: é preciso se readequar. Segundo pesquisas, cerca de 56% de quem opta pela redução bariátrica volta a engordar – e 5% ganha todo o peso novamente. De acordo com os médicos, a principal parte do processo é a reeducação alimentar.
Após perder quase 300 kg, Paul acumulou pele flácida
Desde que fez a operação, Mason perdeu quase 300 kg, mas acumulou bastante pele flácida. Insatisfeito com esse excesso, o britânico viajou até os EUA para fazer a retirada. Na primeira operação, cerca de 25 kg de pele foram extraídos do corpo de Mason.
Quase metade dessa quantia foi removida da perna direita do homem. Agora, ele se sente mais apto a caminhar e a melhorar ainda mais sua saúde. “Eu sinto como se minha perna pesasse o mesmo que uma folha de papel ultrafina e não mais como um tronco de árvore”, brincou Mason.
Equipe médica posa com os 25 kg de pele retirados de Paul
Entretanto, outras cirurgias serão necessárias até que Paul Mason consiga retirar toda a pele que está sobrando. A próxima operação deve extrair o excesso dos braços, mas o homem já sente uma melhora significativa em sua vida.

Noivado

Paul Mason conheceu Rebecca Mountain pela internet. Atualmente, ele está com 127 kg e ela com menos da metade disso: 50 kg. A diferença não afeta Rebecca, que se apaixonou por Mason ao ver um documentário sobre o então “Homem Mais Gordo do Mundo”.
“Ele é incrível, uma pessoa genuína. Ele é extremamente honesto e aberto sobre as dificuldades que passou. Eu só sabia que deveria tentar ajudar”, diz Rebecca. Os dois estão juntos desde 2013, e ela estava ao lado de Mason quando ele conseguiu pela primeira vez dar um curto passeio a pé pelo Central Park, após a retirada de pele.
Rebecca e Paul durante passeio no Central Park

10 dos métodos de execução mais terríveis da História

10. Ser fervido

Lenta e agonizante, esta punição já foi feita com água, óleo, cera e até mesmo vinho e chumbo derretido. Se o choque da dor não deixar a vítima inconsciente, ela vai experimentar uma sensação insuportável de ter as camadas externas da pele destruídas pelo calor até serem dissolvidas. Em seguida, haverá a ruptura completa do tecido adiposo.
Pode parecer que uma morte tão severa foi destino de grandes criminosos, mas o Imperador Nero impôs esta condenação a milhares de cristãos. Já na Idade Média, os falsificadores de moedas é que recebiam tal penalidade.
Apesar de chocante e cruel, acredita-se que esta prática tenha sido realizada recentemente, em 2002, pelo governo do Uzbequistão, conduzido por Islam Karimov. Eles foram acusados de torturar vários suspeitos de terrorismo desta maneira.
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9. A Águia de Sangue

Esta técnica é atribuída a antigos guerreiros nórdicos, que misturavam a brutalidade com o imaginário poético. Primeiro, eles cortavam as costas da vítima para expor a coluna vertebral. Então, eles seguravam as costelas, forçando-as para trás até que saíssem do corpo.
Para completar, os pulmões eram retirados da cavidade corporal e revestidos com sal. 

8. Empalamento

Método usado por Vlad, o Empalador, Príncipe da Valáquia que governou a região durante o século 15, o empalamento costuma ser retratado por uma estaca atravessando verticalmente uma pessoa – o que poderia passar a impressão de ser uma morte rápida, porém o processo real durava muito mais tempo.
Tradicionalmente, a lança era afiada e fixada no chão. A vítima era colocada sobre a ponta, com o objeto inserido pelo reto ou vagina. O peso do corpo fazia com que a lança fosse perfurando os órgãos de uma maneira lenta e agonizante, até que, depois de penetrar por todo o torso, rasgava uma saída através do ombro, pescoço ou garganta. De acordo com relatos, a vítima poderia demorar até 8 dias para morrer.

7. Keelhauling

O keelhauling* era uma punição marítima que muitas vezes acabava em morte. A vítima era pendurada no navio, ficando suspensa por uma corda, e era rapidamente puxada ao longo do comprimento do casco.
Nos veleiros de madeira, o casco do navio era revestido por espessas camadas de cracas, cujas conchas poderiam ser como pedras bem duras. Assim, quem era submetido a tal sofrimento, enquanto se afogava, tinha a pele arrancada implacavelmente, ao mesmo tempo em que a água salgada fazia arder os ferimentos. Segundo relatos, as conchas eram tão afiadas que poderiam arrancar membros inteiros, até mesmo decepando a cabeça.
Empregado principalmente pelos holandeses e franceses dos anos 1500, o método foi abolido em 1853.

6. A vela romana

Um dos métodos preferidos do imperador romano Nero consistia em amarrar uma pessoa a uma estaca untada com material inflamável, queimando-a lentamente até a morte.
O que diferencia esta punição de muitas outras semelhantes é o fato de que as vítimas eram alinhadas para fornecer a iluminação para as festas do imperador.

5. Ser enforcado e esquartejado

Registrado pela primeira vez na Inglaterra durante o século 13, este modo de execução era a punição legal por traição. Por ser extremamente bárbaro, se esperava que ninguém jamais correria o risco de ser acusado de tal ato. Porém, muitos tiveram seu fim desta maneira cruel. 
O processo começava com a vítima amarrada em um painel de madeira, que era puxado por um cavalo. Então, ela era submetida a um enforcamento lento, fazendo com que a corda cortasse aos poucos a pele e a garganta.
Uma vez que a vítima estava agonizando, ela era estripada: seu estômago era aberto e seus intestinos e outros órgãos, picados em pequenos pedaços.
Depois que o acusado morria, seu corpo era cortado em várias partes e cada uma era enviada a uma área diferente do país, como um aviso.

4. A tortura do rato

Mostrada na série Game of Thrones recentemente, a tortura do rato é um método extremamente cruel. Em sua forma mais básica, um balde com ratos vivos é colocado sobre o torso exposto de uma pessoa. Os executores aplicam calor ao balde e os ratos começam a roer e rasgar caminhos no abdome da vítima para tentar escapar de tal aquecimento.
Além da dor de ter a pele e os órgãos dilacerados, ainda havia o sofrimento ao sentir roedores grandes e imundos se contorcendo por dentro de suas entranhas.
O General Pinochet disse ter empregado a técnica durante a ditadura do Chile, entre 1973 e 1990. Nessa época, outras versões do castigo foram aplicadas, com ratos ou aranhas sendo inseridas no reto ou na vagina através de tubos.

3. A tortura do bambu

Forçar lascas finas de bambu sob as unhas foi um método muito usado para fazer alguém confessar. Porém, a planta também foi utilizada para, lentamente, matar uma pessoa. Supostamente usado pelos japoneses em prisioneiros de guerra norte-americanos, o método consistia em amarrar a vítima a um quadro sobre um pedaço de broto de bambu.
Sendo uma das plantas com crescimento mais rápido do mundo, as pontas afiadas começavam a perfurar a pele pouco a pouco. O resultado era uma morte por múltiplos cortes, o que seria equivalente a ser deixado em uma cama de estacas afiadas.
Em 2008, o programa MythBusters, do canal Discovery Channel, utilizou um molde humano, daqueles usados em exames de balística, e descobriram que o bambu demora três dias para entrar no corpo.
2. Esfolação
A esfolação tem uma história longa e grotesca: registros da prática existem desde 911 a.C., mas ela foiutilizada com maior frequência durante a Europa Medieval. Várias técnicas têm sido aproveitadas em diferentes culturas, mas a base continua a ser a mesma: retirar a pele lentamente, mantendo a vítima viva pelo maior tempo possível.
Esculturas do período assírio mostram que o processo começa com incisões nas coxas ou nas nádegas, enquanto no modo europeu a pele era arrancada a partir dos pés.
A morte viria normalmente, como resultado da perda de sangue e do choque. Porém, nos piores casos, a vítima era mantida em estado de agonia por vários dias, até sucumbir aos ferimentos infectados.

 1. Escafismo

Achou tudo péssimo até agora? Pois o escafismo é uma das mortes mais torturantes e nauseantes de todos os tempos. Praticada pelos persas antigos, por volta de 500 a.C., a punição poderia se prolongar por dias.
A pessoa era amarrada a um barco ou tronco e alimentada com apenas leite e mel, até que desenvolvesse uma diarreia grave. Seu corpo também era lambuzado com o alimento.
Com essa alimentação repetida em intervalos diários, a vítima tinha pouca chance de morrer de sede ou fome, e aí começava a sua tortura: o mel e as fezes atraíam milhares de insetos, que cavavam em seus olhos, ouvidos e nariz, entrando na boca, enquanto vermes e parasitas, criados na sujeira do barco, se contorciam em suas entranhas.
A morte era causada por uma combinação de infecções. O historiador grego Plutarco afirmava que uma vítima poderia levar 17 dias para morrer.

Componente químico Pyriproxyfen é apontado como causa da microcefalia

Nem o Zika vírus e nem vacinas, para a Organização dos Médicos Argentinos o grande surto de microcefalia que se abateu sobre o Brasil é causado por um químico larvicida chamado Pyriproxyfen colocado na água ou pulverizado nas cidades afetadas pelo surto de microcefalia.
Reportagem Especial
O relatório da entidade é enfático ao dizer que não é coincidência os casos de microcefalia surgirem na áreas onde o governo brasileiro fez a aplicação do Pyriproxyfen diretamente no sistema de abastecimento de água da população, mais especificamente em Pernambuco.
“O Pyroproxyfen é aplicado diretamente pelo Ministério da Saúde nos reservatório de água potável utilizados pelo povo de Pernambuco, onde a proliferação do mosquito Aedes é muito elevado ( uma situação semelhante à das ilhas do Pacífico ). (…) Malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro acrescentou Pyriproxyfen à água potável não é uma coincidência, apesar do Ministério da Saúde colocar a culpa direta sobre o Zika vírus para os danos causados (microcefalia).”, revela o relatório na página 3.
O relatório também observou que o Zika tem sido tradicionalmente considerado uma doença relativamente benigna, que nunca foi associada com defeitos congênitos, mesmo em áreas onde infectou 75% da população.
Posição da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)
O  relatório argentino, que também aborda a epidemia de dengue no Brasil, concorda com as conclusões de um relatório separado sobre o surto Zika feito por médicos brasileiros e pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva – Abrasco.
A Abrasco é cautelosa em relação ao uso do Pyriproxyfen. A associação condena a estratégia de controle químico para frear o crescimento dos mosquitos portadores do Zika vírus. A Abrasco alega que tal medida está contaminando o meio ambiente, bem como pessoas e não está diminuindo o número de mosquitos. Para a Abrasco esta estratégia é, de fato, impulsionada por interesses comerciais da indústria química, a qual diz que está profundamente integrada com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a Organização Mundial de Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde.
Abrasco nomeou a empresa britânica Oxitec que produz insetos geneticamente modificados como parte do lobby empresarial que está a distorcer os fatos sobre o Zika vírus para atender a sua própria agenda com fins lucrativos.
A Oxitec vende mosquitos transgênicos modificados para esterilidade e os comercializa como um produto de combate à doença – uma estratégia condenada pelos médicos argentinos, tida como “um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de mosquitos”.
Vale lembrar também que o Zika vírus é propriedade da família/Fundação Rockefeller, conforme relatado pelo Panorama Livre no dia 31 de janeiro. Além, claro, da ONU já ter declarado que países com casos de microcefalia deveriam liberar o aborto – deixando claro a todos o enorme número de entidades envolvidas no lobby do controle/diminuição populacional.
Quem fabrica o Pyriproxyfen?
Os médicos acrescentaram que o Pyriproxyfen é fabricado pela Sumitomo Chemical, empresa japonesa e um “parceiro estratégico” da Monsanto. O Pyriproxyfen é um inibidor do crescimento de larvas de mosquitos, que altera o processo de desenvolvimento da larva, a pupa (estágio intermediário entre a larva e o adulto, no desenvolvimento de certos insetos), para adulto, gerando, assim, malformações no desenvolvimento dos mosquitos e matando ou desativando seu desenvolvimento. O composto químico atua como um hormônio juvenil de inseto e tem o efeito de inibir o desenvolvimento de características de insetos adultos (por exemplo – as asas e genitais externos maduros) e o desenvolvimento reprodutivo. É um disruptivo endócrino e é teratogênico (causa defeitos de nascimento), de acordo com os médicos.
Em dezembro de 2014 a Sumitomo Chemical anunciou que, juntamente com a Monsanto, expandiria seus trabalhos de controle de pragas para a América Latina, mais especificamente para Brasil e Argentina.
Referências:

Microcefalia pode estar sendo causada por inseticida usado contra mosquito


 
  


Se não bastasse o Aedes aegypti estar causando um problemão à saúde pública mundial, como os recentes surtos de dengue, zika e chikungunya, o pesticida Pyriproxyfen, usado no combate a essa praga, pode ser o responsável pelos casos de microcefalia no Brasil.
Ao menos é isso que defende uma associação de médicos argentinos. Eles publicaram um relatóriomostrando que o governo brasileiro passou a usar esse veneno em 2014 como parte de um programa de prevenção do avanço do número de mosquitos justamente em regiões em que apareceram o maior quantidade de casos de microcefalia.
Para piorar essa possível teoria da conspiração, os médicos alegam que o Pyriproxyfen é produzido pela Sumitomo Chemical – uma empresa japonesa que tem parceria com a Monsanto, que é uma das líderes mundiais no ramo da biotecnologia agrária e tem diversos contratos comerciais com a América Latina.
O mosquito Aedes aegypti é o responsável pela transmissão da dengue, do zika vírus e da chikungunya

“Não são coincidências”

Para reforçar ainda mais essa tese, que vai na contramão do que está sendo estudado hoje em dia, o jornal Washington Post publicou uma matéria com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, explicando que o surto de microcefalia pode ter outra causa além do zika. Santos explica que foram diagnosticadas mais de 3 mil grávidas com o vírus em seu país – e nenhuma delas desenvolveu bebês com microcefalia. Além disso, o The New York Times apontou que, de 404 casos estudados, apenas 17 também apresentaram o zika. 
Curiosamente, o Pyriproxyfen atua como pesticida justamente inibindo que algumas fases da larva do mosquito cheguem a se desenvolver. Os insetos nascem com malformação ou sequer chegam a completar seu ciclo larval. A Sumitomo explica, porém, que a própria Organização Mundial da Saúde classifica o pesticida como sendo de risco relativamente baixo.
“As malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro adicionou Pyriproxyfen à água potável não são uma coincidência, apesar de o Ministério da Saúde colocar a culpa direta sobre o vírus zika para este dano”, alerta o relatório dos médicos argentinos.
Pesticida usado para combater o mosquito poderia ser o responsável pelo surto de microcefalia no Brasil

Manipulação?

Mas antes de falar que os hermanos estão querendo causar comoção ao meter o bedelho na nossa saúde pública, saiba, também, que existem diversos médicos brasileiros que concordam com essa opinião. Foi lembrado que durante anos o vírus zika passou praticamente batido pelas autoridades sanitárias – mesmo em áreas nas quais mais de 75% da população já foi infectada. Seus sintomas mais comuns são febre baixa e dores nas articulações das mãos e dos pés.
A Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) condena o uso de controladores químicos para oAedes aegypti, já que, além de não estar surtindo efeito real na diminuição dos mosquitos transmissores da dengue e do zika, eles podem estar contaminando a água potável e sendo um dos possíveis causadores da microcefalia. Isso porque, mesmo que a OMS qualifique o Pyriproxyfen como sendo de baixo risco, seus testes foram feitos em outros mamíferos, e não em humanos.
Outro problema, para a entidade, é que as próprias empresas responsáveis pelo controle do mosquito estariam por trás da manipulação dos resultados para que apenas o zika seja apontado como causador dos surtos de microcefalia. Isso tudo para não ferir contratos comerciais com empresas de inseticida, como a Sumitomo, ou de mosquitos modificados geneticamente, como a inglesa GM Oxitec. Essa segunda opção de combate ao mosquito foi assunto de outra possível teoria da conspiração, já mostrada aqui no Mega.
Mosquitos transgênicos também já foram alvo de teoria da conspiração

Soluções

Tanto a Abrasco quanto a associação de médicos argentinos defendem que a melhor maneira de combater essas doenças é através de ações comunitárias e de controle para que o Aedes aegypti não se reproduza. Ambas apontam, por exemplo, que em El Salvador foi adotada a tática de colocar peixes em lugares com água parada – esses animais se alimentam das larvas do mosquito e ajudam na eliminação do inseto. Ao menos foi isso que ajudou o país a se livrar do surto do dengue.
Se isso tudo é uma grande conspiração governamental para continuar com seus contratos comerciais, pelo jeito a população só vai descobrir com o tempo. Enquanto isso, novos casos de microcefalia estão pipocando e desafiando a medicina. Um estudo publicado nesta quarta-feira (10), pelo The New England Journal of Medicine, mostrou traços do DNA do vírus zika no cérebro de um bebê que nasceu com microcefalia e diz que há relação direta entre as duas coisas. Seria apenas essa a causa dessa condição?

Farsa do Zika: Microcefalia é Causada por Larvicida da Monsanto

Apesar de todo o alvoroço público, todos os casos de microcefalia sendo descobertos no Brasil nunca foram cientificamente ligados ao Zika vírus. Um grupo de médicos da América do Sul estão dizendo agora que as deformações cerebrais que o mundo está testemunhando são causadas ​​pela PULVERIZAÇÃO em massa de pessoas de baixa renda do Brasil com um larvicida químico, não por mosquitos portadores do Zika vírus. 

O que estamos vendo nas deformações cerebrais de crianças, em outras palavras, é mais parecido com a história da talidomida, um medicamento prescrito administrado em mulheres grávidas que faz com que as crianças nasçam com membros faltando. Mas a narrativa oficial sobre tudo isso está empurrando uma falsa ligação ao Zika Vírus para justificar mais pulverização química, mais vacinas e mais mosquitos geneticamente modificados.

Dos médicos do Red Universitaria de Ambiente y Salud para o site GM Watch: (documento de origem)

Um aumento dramático de malformações congênitas, especialmente microcefalia em recém-nascidos, foi detectado e rapidamente ligado ao Zika Vírus pelo Ministério da Saúde do Brasil. No entanto, eles não reconhecem que na área onde mais pessoas doentes vivem, um larvicida químico que produz malformações em mosquitos tem sido aplicado há 18 meses, e que este veneno (Piriproxifeno) é aplicado pelo Estado na água potável usada pela população afetada

Parece que as autoridades de saúde do mundo estão usando os mosquitos do Zika Vírus como uma reportagem de capa para esconder os danos causados ​​por produtos químicos tóxicos fabricados por poderosas corporações globalistas.

O larvicida pulverizado no Brasil, por exemplo, é chamado de "Piriproxifeno", e é fabricado pela Sumitomo Chemical, uma empresa conhecida por ser um "parceiro estratégico" da Monsanto. O relatório dos médicos argentinos lista a Sumitomo como uma "filial" da Monsanto. Como relata o site GM Watch "O Piriproxifeno é um inibidor do crescimento de larvas de mosquitos, o qual altera o processo de desenvolvimento da larva à pupa para adulto, gerando, assim, malformações no desenvolvimento de mosquitos e matando ou inibindo-os."

Hmmm... um inibidor do crescimento de organismos em desenvolvimento? Isso levanta quaisquer dúvidas com todos aqueles quando consideram os sistemas cranianos e neurológicos subdesenvolvidos dos filhos serem vitimados em meio a isto?

Do relatório:

As malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro acrescentou o Piriproxifeno à água potável não é uma coincidência, apesar de o Ministério da Saúde colocar uma culpa direta sobre o Zika vírus para este dano, enquanto tenta ignorar sua responsabilidade e descartar a hipótese de dano químico direto e cumulativo causado por anos de disruptor endócrino e imunológico da população afetada. Os médicos da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) exigem que estudos epidemiológicos urgentes que levem em conta este nexo de causalidade sejam realizados, especialmente quando entre os 3.893 casos de malformações confirmadas até 20 de janeiro de 2016, 49 crianças morreram e apenas cinco delas foram confirmadas terem sido infectadas com Zika.

O Zika vírus não causa microcefalia!

Conforme relatado pelos médicos argentinos em seu relatório, o Zika vírus nunca foi conhecido por causar deformações cerebrais em crianças:

As epidemias anteriores de Zika não causaram defeitos congênitos em recém-nascidos, apesar de infectar 75% da população nesses países. Além disso, em outros países, como a Colômbia, não há registros de microcefalia; no entanto, há uma abundância de casos de Zika.

Toda a razão pela qual essas deformações cerebrais estão sendo responsabilizadas pelo Zika vírus, estamos aprendendo agora, é para que as empresas químicas poderosas possam vender mais produtos químicos tóxicos que envenenam ainda mais as pessoas e o meio ambiente! Do relatório dos médicos:

Os médicos brasileiros da Abrasco estão afirmando que a estratégia de controle químico está contaminando o ambiente, assim como as pessoas, que não está diminuindo a quantidade de mosquitos, e que esta estratégia é de fato uma manobra comercial da indústria de venenos químicos, profundamente integrada com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a OMS e a OPAS. 

É um ciclo vicioso, é claro: o governo pulveriza substâncias químicas que causam deformações cerebrais em crianças, mas, a fim de evitar culpar os produtos químicos, eles culpam os mosquitos, exigindo, assim, que produtos químicos mais tóxicos sejam pulverizados, causando ainda mais deformações que exigem ainda mais produtos químicos e assim por diante.

Se tudo isso soa familiar, é porque isso é arrancando da cartilha da indústria de vacinas: Muitas vacinas realmente causam epidemias (é por isso que as crianças que são afetadas com sarampo e caxumba têm quase sempre sido previamente vacinadas contra o sarampo e caxumba), aumentando assim a demanda pública por mais vacinas que causam mais surtos, ad infinitum.

É o modelo de negócio perfeito: Quando o produto causa uma epidemia de doença ou defeitos congênitos, apenas encontre outra coisa para culpar e, em seguida, crie resultados para que todas as autoridades de saúde do governo exijam mais do seu produto! Afinal, até mesmo o CDC adora essas pandemias, porque lhes dá uma oportunidade de exibir mais "autoridade" e forçar mais vacinas.


Bilhões já prometidos para a indústria de vacinas... mesmo sem evidência científica de uma ligação

Baseado inteiramente em informações fraudulentas e ciência charlatã, o presidente Obama pediu por US$ 1,8 bilhões em ajuda do governo para empresas de vacinas e empresas farmacêuticas para combater o Zika. No entanto, a ligação entre o Zika e a microcefalia é nada mais que uma narrativa mitológica não comprovada e não-científica, sonhada pelos empurradores de vacinas. Isso tem o mesmo peso científico como dizer: "Os gatos pretos trazem má sorte" ou "Esfregar um pé de coelho dá-me boa sorte."

Daí o termo "vacina voodoo", que é uma descrição tecnicamente precisa da total falta de ciência que sustenta a fraudulenta indústria da vacina. Não é surpreendente a rapidez com que o governo, a mídia e os empurradores de vacinas saltaram para sua conclusão preferida sobre a microcefalia, mesmo sem um pingo de evidência científica para apoiar tal noção?

(Hey, é uma pandemia... eles não precisam de qualquer EVIDÊNCIA real, certo?)

Os mosquitos geneticamente modificados não estão funcionando

Quando a má ciência e perigosos produtos químicos já estão destruindo a vida das pessoas, a solução deve ser MAIS ciência ruim, certo?

Introduza os mosquitos geneticamente modificados. De acordo com todos os empurradores de transgênicos criminalmente insanos, os mosquitos geneticamente modificados são a resposta instantânea para as doenças transmitidas por mosquitos (e nada pode dar errado, nós asseguramos).

O problema é que eles são criminosos insanos e cientificamente analfabetos para aceitar. É por isso que os mosquitos transgênicos não estão funcionando. "A última estratégia implantada no Brasil, e que poderia ser replicada em todos os nossos países, é o uso de mosquitos transgênicos - um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de mosquitos", dizem os médicos argentinos.

A empresa inglesa Oxitec vende mosquitos machos transgênicos, supostamente, a fim de diminuir a população de Aedes. Um gene letal é inserido nesses mosquitos, o qual é transmitido para a prole, causando a morte das larvas se não for bloqueado por um antibiótico (tetraciclina).

Atualmente, no Brasil cerca de 15 milhões de mosquitos geneticamente modificados foram liberados, e o fracasso é total. Quando os testes de campo foram realizados, menos de 15% das larvas eram transgênicas, isto é... as fêmeas selvagens não estão aceitando o mosquito ingleses da Oxitec. A resposta: aumentar a liberação em áreas pobres. Além disso, devemos levar em conta que a biologia da doença mostra que as fêmeas somente "picam" quando estão grávidas e geram ovos após serem fertilizadas por um macho; elas picam nesse estado e só desse modo, porque ela precisa de componentes do sangue, a fim de desenvolver os ovos. Então, se milhões de mosquitos machos são liberados, haverá muitas mais fêmeas fertilizadas procurando sugar o sangue de mamíferos, aumentando assim a propagação da doença a partir de pessoas infectadas para pessoas saudáveis!

Um maciço hoax da ciência, hoax de vacina e hoax químico, todos projetados para gerar mais lucros para a indústria, ignorando as verdadeiras causas do sofrimento em crianças brasileiras


Uma vez que você coloque todas as peças deste quebra-cabeça juntas, torna-se claro: A narrativa do Zika vírus é um enorme hoax (farsa) da ciência charlatã que está sendo empurrado apenas para vender mais produtos químicos, mais mosquitos geneticamente modificados, mais vacinas e muito mais pulverização sobre a população brasileira com substâncias mortais.

A real causa da microcefalia está sendo sistematicamente ignorada, cedendo ainda mais apoio à ideia de que tudo isto faz parte da agenda de controle populacional para envenenar o povo do Brasil, deliberadamente reduzindo sua prole para mutantes, aumentando abortos e exigindo que as mulheres não mais engravidem.

Todos os sinais estão aí, pessoal. Esta é a agenda de despovoamento humano de Bill Gates em pleno andamento, disfarçado como um surto de vírus de mosquito. Não há dúvidas que os produtos químicos larvicidas estão sendo pulverizados nas áreas mais pobres do Brasil, tendo como alvo essas mesmas populações que estão agora ouvindo: "Não tenham mais bebês!"