sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Colisor de Hádrons


          O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,lhc-nao-vai-destruir-a-terra-conclui-relatorio-de-seguranca,193604O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,lhc-nao-vai-destruir-a-terra-conclui-relatorio-de-seguranca,193604O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,lhc-nao-vai-destruir-a-terra-conclui-relatorio-de-seguranca,193604O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,lhc-nao-vai-destruir-a-terra-conclui-relatoriGrande Colisor de Hádrons está quase pronto para 2ª etapa de funcionamento. 






O Grande Colisor de Hádrons, usado pela primeira vez em 10 de setembro de 2008, é um túnel de imãs supercondutores de 27 quilômetros de extensão, localizado na fronteira da Suíça com a França.
Para prepará-lo outra vez para ser ligado, os cientistas tiveram que iniciar os dispositivos para esfriar o equipamento até 1,9 graus acima do zero absoluto (-273,15 graus centígrados).
Depois da manutenção e das melhorias realizadas, o CERN espera que o acelerador alcance uma energia até duas vezes superior a do primeiro período de funcionamento.
Segundo comunicado do CERN publicado hoje, há três dias os imãs de um dos setores do acelerador foram postos sob tensão com sucesso e atingiram o nível necessário produzir colisões com um total de 6,5 TeV (teraelétronvolts) de energia.
Esses são os números previstos a partir de março, de modo que o choque de prótons que circulam em direções opostas deve produzir uma energia de 13 TeV.ou seja 14  trilhões de elétronvolts .

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