quinta-feira, 15 de maio de 2014

ACM E FAMILIA ACM O INIMIGO DO SUL DA BAHIA

NÃO É DE MUITO QUE O GOVERNO DA BAHIA NA LIDERANÇA DE ACM LUTOU PARA DESTRUIR O PROGRESSO DE ILHÉUS E PORTO SEGURO.. AS ÚNICAS CAPITANIAS QUE NÃO FORAM ELEVADAS A CAPITAL... TUDO POR CAUSA DAS MANOBRAS DE ACM... E A HISTORIA ESTÁ AI PARA PROVAR...  ILHÉUS  QUE PAGAVA A FOLHA DE TODOS OS SERVIDORES DO ESTADO DA BAHIA E GERAVA  DIVISAS PARA O PAIS COMO RECORDISTA  DE EXPORTAÇÃO COM O  CACAU  FAZENDO DO BRASIL O MAIOR EXPORTADOR DO MUNDO, TENDO TODOS OS CRITÉRIOS QUE A CONSTITUIÇÃO DO BRASIL EXIGIA.
ACM LIGADO COM  A DITADURA SEMPRE BOICOTAVA O CRESCIMENTO DAS CAPITANIAS,
SENDO QUE JÁ TRANBITAVA NA CAMARA DOS DEPUTADOS O PROJETO PARA A SOLIDIFICAÇÃO E DESMEMBRAMENTO DAS CAPITANIASDE ILHÉUS E PORTO SEGURO  QUE SE UNIRIAM E CRIARIAM O ESTADO DE SANTA CRUZ .
ILHÉUS JÁ SOFREU DEVERSOS GOLPES
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/07/estrutura-do-instituto-de-cacau-da-bahia-desaba-apos-incendio-na-capital.html

POR QUE O INSTITUTO DE CACAU DA BAHIA FOI TRANSFERIDO PARA SALVADOR? LÁ PLANTA CACAU? PRODUZ CACAU? 



http://carogestor.com.br/opiniao/vitoria_da_conquista_excluida_da_ferrovia_oeste-leste

  
Na década de 50, o então deputado federal Vasco Neto idealizou uma ferrovia, Bom Jesus da Lapa – Ilhéus, passando por Brumado e Vitória da Conquista. Foi só um sonho. Além do mais, a estrada de ferro que ligava Ilhéus a Itabuna tinha como seu ponto final Vitória da Conquista, e era denominada Ferrovia Ilhéus – Conquista. Esta ferrovia teve, na década de 60, trecho licitado entre Gongogi e Ipiaú, mas a sua desativação foi determinada pelo Ministro Juarez Távora, no governo CasteloBranco. 

Ilhéus : Porto do Malhado e baía do Pontal e o Terminal Pesqueiro

Porto do Malhado

Há quanto tempo as obras do porto do Malhado estão paralizadas?
Há noticias de que o IBAMA liberou a licença para a dragagem de manutenção do porto do Malhado que ficará com calado de dez (10) metros.
Será que dessa vez sai das promessas e do papel?
Se de fato ocorrer a dragagem ficará mais fácil a sua privatização.
Por enquanto o negócio é aguardar...
Baia do Pontal e Terminal Pesqueiro
O Ministro da Pesca juntamente como o Governador Wagner  inauguraram recentemente dois Terminais Pesqueiros, um em Salvador no bairro da Ribeira e o outro em Ilhéus, bem próximo do Terminal urbano e localizado na baia do Pontal.
Como quem usa o Terminal de Transportes Urbanos não percebe nenhum funcionamento,ficam intrigados e questionam:
01- A obra inaugurada tem condições de funcionar ou a baía do Pontal precisa que seja dragada, principalmente na entrada da baía entre o morro de Pernambuco e a lateral da praia do Cristo?
02- Será que essa obra está na dependência da construção da nova Ponte da ilha de Ilhéus ao Pontal?
03- Será que falta o IBAMA conceder a licença( para dragagem de acesso e áreas de atracação, retroária e outras) a exemplo do que aconteceu com o Porto do Malhado?
Quem puder explicar e justificar que o faça, pois o povo, o eleitor quer saber.
Um grande contrasenso o povo precisa de emprego, a cidade necessita crescer e desenvolver, mas a burocracia e os travadores do progresso não estão nem aí.

Em sendo verdade, tudo o que está publicado na reportagem do jornal A TRIBUNA, podemos concluir também, que tudo o que durante vários anos era mostrado em entrevistas, fotos, releases, promessas sobre a Codeba ePorto de Ilhéus, eram mentiras, uma farsa para ‘ilheense’ ver.É isso?

SE O PORTO DE ILHÉUS É UM DOS MELHORES DA AMERICA LATINA COMO VAI FICAR O DE SALVADOR.

O Porto Internacional de Ilhéus poderá ser interditado a qualquer momento por absoluta falta de condições de atracação de navios, já que esse terminal vem sendo assoreado a cada dia e o nível de profundidade chegou ao seu limite crítico, trazendo sérios riscos para as embarcações. A denúncia está sendo feita pelo Sindicato dos Estivadores e dos Trabalhadores em Estiva de Minérios de Ilhéus, Maraú e Caravelas, Sindicato dos Trabalhadores nos Serviços Portuários de Ilhéus, Sindicato dos Conferentes e Consertadores de Carga do Porto de Ilhéus e Sindicato dos Vigias Portuários do Porto de Ilhéus, Maraú e Caravelas, que entraram esta semana com uma ação no Ministério Público Federal exigindo que a Codeba respeite as ações discutidas e deliberadas pelo Conselho de Autoridades Portuárias e promova as intervenções necessárias para garantir o funcionamento o Porto de Ilhéus.
De acordo com os presidentes dos sindicatos da orla portuária, a situação do porto de Ilhéus é crítica e a cidade poderá dormir com o porto aberto e acordar com o terminal portuário interditado. O pior é que até agora não existe nem mesmo o projeto de dragagem do porto, já que até hoje não foi atualizado o Plano de Zoneamenro do Porto de Ilhéus (PDZ). Sem isso não há como elaborar qualquer projeto de melhorias no Porto de Ilhéus. O problema, na avaliação dos portuários é grave e pode causar um enorme prejuízo não somente para a movimentação de mercadorias, como também comprometerá a atracação de navios transatlânticos.

No documento protocolado esta semana no Ministério Público Federal, encaminhado também para o Ministério da Secretaria dos Portos e Governo da Bahia, os sindicatos da orla portuária exigem que a Codeba promova as gestões para a obtenção de licenças ambientais e apresente o projeto para a realização da dragagem de manutenção do Porto de Ilhéus, saindo da profundidade de 9,2 metros, como está agora, para 10 metros, mediante a remoção de material trazido pelas marés e que ocasionou o assoreamento do canal de acesso da bacia de evolução, causando prejuízos para a navegação mercante, sinalizando também para prejuízos no setor turístico.Além disso os portuários exigem que a Codeba assuma o compromisso de, posteriormente, executar a dragagem para aprofundar o canal de 10 para 14 metros. Caso isso não ocorra, os portuários garantem que não haverá outra alternativa a não ser o fechamento do porto por falta de condições de atracação.

Os portuários também alertam para a falta de manutenção dos equipamentos, materiais caros que estão se deteriorando. Na ação os sindicatos pedem que a Codeba providencie a contratação de empresa para efetuar a conservação e manutenção permanente nos equipamentos e instalações portuárias. Atualmente os cinco guindastes existentes não têm manutenção, sendo que dois deles tiveram seus funcionamentos preteridos pela própria Codeba por falta de conserto. O primeiro, segundo os líderes sindicais, encontra-se nesta situação há mais de cinco anos e o segundo está completando um ano que está desativado.
Os equipamentos eletrônicos de controle de acesso do Porto de Ilhéus também estão em situação complicada. Os sindicatos da orla portuária estão exigindo que a Codeba mande efetuar, em caráter de urgência, a reparação desses equipamentos, considerando que todo o sistema de controle de acesso, a parte elétrica, eletrônica e dos softwares, além das cancelas, estão apresentando defeitos constantes, comprometendo o plano de segurança pública no Porto de Ilhéus. Esses são alguns dos muitos problemas apontados pelos sindicatos da orla portuária e que podem comprometer a qualquer momento o funcionamento do Porto de Ilhéus.

MUSEU DO CACAU ACM POR TRAZ DE TUDO.

Ilhéus tem a fama de perder as coisas boas que já teve. A Praia da Avenida, Lagoa Encantada, Petrobrás, Moinho, Brasilgás, Velhos Marinheiros, Concessionárias, e eventos como o Ilhéus Folia, Garota Verão Coca Cola, Festa do Cacau e outros. Perdeu também o seu Museu Regional do Cacau, que se acha fechado há mais de 20 anos, com seu acervo empacotado e se deteriorando ao longo do tempo. A responsável pelo mesmo era a Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), que durante muitos anos prometeu recuperá-lo, mas não fez. Agora, quando surge a notícia de que o acervo passou a ser de propriedade da Uesc, bem como a sua sede, no antigo Instituto de Cacau, fica a esperança de ser mais fácil a sua restauração e abertura ao público. A Fundação Cultural de Ilhéus e a Uesc juntas, podem trazer de volta essa grande atração para o turismo cultural da cidade, aumentando e melhor qualificando o seu acervo. Os Museus são, em todo o mundo, a atração mais visitada pelos turistas.

SALVADOR NUNCA TEVE MUSEU DO CACAU MAS ACM TRANSFERIU O DE ILHEUS PARA LÁ
31/01/2012 às 17:51

MUSEU DO CACAU EM SALVADOR SERÁ REFORMADO PARA A COPA DO MUNDO 2014


Salles (esq.) assinou o convênio com o reitor da Uesc (dir.)
Foto: Tatiana Ribeiro
Baianos e turistas terão, a partir de 2014, uma opção a mais para visitar no bairro do Comércio. A Secretaria da Agricultura promete restaurar, antes dos jogos da Copa do Mundo em Salvador, o Museu do Cacau, um prédio histórico, projetado pelo arquiteto alemão Alexander Buddeus, em 1932, e concluído em 1936, para abrigar o Instituto do Cacau da Bahia.

A instituição, localizada na Rua da Espanha, será transformado num espaço para realização de eventos, além de contar a história do produto que já foi a principal riqueza agrícola baiana. Suas instalações continuarão abertas à visitação e pesquisa de estudantes, com informações sobre a cacauicultura, bem como de outros produtos premiados da agricultura do Estado como café, cachaça, charutos, vinhos e espumantes, que poderão degustados e adquiridos.


De acordo com o titular da Seagri, Eduardo Salles, o projeto de reformulação do prédio estará pronto até o final do ano: “O Museu do Cacau foi criado com a finalidade de contar ao visitante a história da cacauicultura e o desenvolvimento da região Sul do estado, que tem grande importância para a Bahia”.


Para ele, “o cacau foi a grande mola que impulsionou a economia da Bahia e no final da década de 70 chegou a responder por mais de 70% da pauta de exportação do Estado”. Com instalações ricas em madeira jacarandá, o edifício possui um grande auditório, capaz de receber eventos importantes, ampliando a oferta de espaços para o crescente turismo de eventos na cidade.


Museu de Ilhéus na Uesc


A Seagri transferiu também, através de convênio, todo o acervo e funcionários do Museu de Cacau de Ilhéus para a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). A assinatura, realizada nessa segunda-feira, 30, em Salvador, contou com a presença do reitor Joaquim Bastos e do secretário Salles.


A transferência era um antigo anseio da região cacaueira e foi comemorada pela comunidade universitária. Segundo Bastos, o prédio será totalmente revitalizado e o museu reaberto ao público, contando a história grapiúna. “Os visitantes terão acesso a mais de 100 anos de história e poderão conhecer jornais de outras publicações que deixaram de existir na região”, adiantou.

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