quarta-feira, 13 de abril de 2016

Nova cepa de vírus H1N1 pode ser utilizada para justificar nova vacinação













Como já havíamos previsto antes, após um período de baixa na mídia para deixar a poeira baixar, a mídia e as autoridades governamentais começam aos poucos a entrar em estado de pânico novamente em relação a gripe suína.
De acordo com o Reuters, uma nova cepa do vírus H1N1 está circulando predominantemente na Austrália, Nova-Zelândia e Singapura. Os pesquisadores dizem que ainda é cedo para afirmar se este novo vírus é mais mortal e se a atual vacina oferece proteção.
Ian Barr, do Centro de Colaboração para Referência e Pesquisa sobre Influenza da OMS em Melbourne, na Austrália, escreve: “No entanto, ele pode representar o 
início da mais dramática variação antigénica da pandemia de gripe A (H1N1) que podem exigir uma atualização da vacina mais cedo do que se poderia esperar”.
É o início do condicionamento, para aceitarmos mais a frente quando este “novo vírus” começar a se espalhar. Como se poderia esperar vindo de um órgão associado com a OMS, o relatório é repleto de exagero e o medo injustificado:
É possível que (este vírus) seja mais mortal e também capaz de infectar pessoas que tenham sido vacinadas. Os vírus da gripe sofrem mutação constantemente – é por isso que as pessoas precisam de uma nova vacina contra a gripe todos os anos. Desde que eclodiu em março de 2009 e se espalhou globalmente, o vírus H1N1 da gripe suína tem sido muito estável, com quase nenhuma mutação.

Já esta variante do vírus tem sido foi localizado em vários adolescentes e adultos vacinados em 2010 com a vacina monovalente contra a pandemia de gripe (que protege apenas contra H1N1), assim como um número de casos fatais de quem a variante do vírus foi isolado”, escreveram eles.
Nós sabemos que a proteção oferecida pela é pequena, então não é de se estranhar que pessoas vacinadas contraiam o vírus. Reportei aqui antes casos de pessoas que semanas após serem vacinadas ficaram muito doentes, e que nem foram testadas para H1N1. Fica a questão se não foi a própria vacina que acabou contaminando estas pessoas. A afirmação: “é por isso que as pessoas precisam de uma nova vacina contra a gripe todos os anos” é uma afronta nossa inteligência. Se as pessoas não tivessem um fraco sistema imunológico, fruto de uma alimentação baseada em alimentos processados e de falta de vitamina D, teríamos menos casos não só de gripe, mas de osteoporose, doenças do coração e diabetes. Mas claro, isto a grande mídia nem as “autoridades” da saúde não irão divulgar, pois não dá lucro aos grandes laboratórios farmacêuticos.
No fim do artigo da Reuters é colocado em perspectiva o saldo da gripe H1N1, claro que com uma boa dose de exagero e distorção:
OMS afirma que houve 18.450 mortes confirmadas causadas pela gripe H1N1, incluindo muitas mulheres grávidas e jovens. Mas a OMS diz que vai levar pelo menos um ano após a pandemia acabar para determinar o verdadeiro número de mortos , que é provavelmente muito maior.
A gripe sazonal mata cerca de 500.000 pessoas por ano, 90 por cento deles idosos em situação vulnerável, segundo a OMS. A pandemia de 1957 matou cerca de 2 milhões de pessoas ea última pandemia, em 1968, matou 1 milhão.
Já havíamos reportado isto em junho, que a gripe sazonal mata 27 vezes mais que a H1N1. Mas claro que criam uma expectativa de que a quantidade de mortes será muito maior, quando terão tempo para dar uma boa massageada nas estatísticas.
Lá vamos nós novamente, esperamos que desta vez as pessoas tenham aprendido algo.

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